flamengo e real madrid de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Citado pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), como um dos países modelo de legislação pró-armas, os Estados Unidos registram duas vezes mais mortes de crianças nos Estados com leis que facilitam o porte de armamentos.
A conclusão é de um estudo da Escola de Medicina da Universidade de Stanford e que será apresentado na próxima segunda-feira, 5, na conferência anual da Associação Americana de Pediatria,flamengo e real madridOrlando.
PublicidadePara avaliar o impacto da legislação armamentista na morte de crianças e adolescentes americanos, os pesquisadores levantaram o número anual de óbitos por disparo de arma de fogo nessa faixa etária e o cruzaram com o chamado índice Brady, que mede o grau de restrição das legislações estaduais referentes a armamentos - nos EUA, diferentemente do Brasil, cada uma das 50 unidades da federação têm autonomia para aprovar suas próprias leis sobre esse e outros temas.
Os pesquisadores verificaram que, anualmente, cerca de 2,7 mil crianças ou adolescentes morrem no país vítimas de disparos de arma de fogo. Fazendo ajustes estatísticos para corrigir discrepâncias de renda, emprego e escolaridade, os cientistas concluíram que, nos Estados onde a legislação de armas é mais branda, morrem o dobro de criançasflamengo e real madridcomparação ao número de óbitos nos Estados onde as leis são mais restritivas.
Para efeito de comparação, cerca de 9 mil crianças e adolescentes morrem no Brasil por ano vítimas de armas de fogo, número que, segundo pesquisadores da área, poderia ser ainda maior se as políticas de desarmamento fossem suspensas no País. No Atlas da Violência 2018, os analistas do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) atribuem ao Estatuto do Desarmamento (em vigência desde 2003) a interrupção "da corrida armamentista que estava impulsionando mortes violentas no País".
Outros resultados
Os pesquisadores americanos verificaram ainda,flamengo e real madridoutro estudo, que o número de crianças hospitalizadas por ferimentos provocados por armas de fogo também é maior nos Estados com normas mais permissivasflamengo e real madridrelação às armas.
Publicidade