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Um motorista de aplicativo foi agredido por uma passageiradefensores de belgrano palpiteSalvador após se recusar a entrardefensores de belgrano palpiteum condomínio, fato que repercutiu amplamente após o motorista, Luan Felipe de Araújo, de 33 anos, decidir compartilhar o ocorrido. O incidente aconteceudefensores de belgrano palpite26 de dezembro, mas só veio a público nesta terça-feira (7), quando Luan começou a dar entrevistas e a expor a situação.
Segundo Luan, ele aceitou uma corrida pelo aplicativo Uber no bairro do Canela, com destino à Rua Waldemar Falcão, no Horto Florestal. Ao chegar ao local, a passageira exigiu que ele entrasse no condomínio, o que gerou uma discussão. "Ela me pediu pra entrar no condomínio de forma agressiva. Foi super mal educada, como se eu tivesse obrigação", contou o motorista ao g1.
PublicidadePreocupado com o comportamento exaltado da passageira, Luan começou a gravar a conversa. No vídeo, é possível ver a mulher proferindo insultos e agredindo fisicamente o motorista, desferindo tapasdefensores de belgrano palpiteseu rosto e braço. "Você vai entrar sim, porque eu não vou ficar na rua", insistiu a passageira, alegando medo de descer do carro com suas joias.
Após as agressões, Luan manteve a calma e informou à mulher que ela teria que sair do veículo. Ele parou o carro mais à frente,defensores de belgrano palpitefrente a uma farmácia, para se recompor. "A ficha só cai depois do ocorrido. Fiquei sem rodar o resto do dia 26, só voltei no dia 28", relatou o motorista, que trabalha há um ano e meio na plataforma e nunca havia enfrentado uma situação semelhante.
O caso foi registrado na 6ª Delegacia Territorial de Brotas como injúria. A Polícia Civil informou que irá colher depoimentos para esclarecer os detalhes do incidente. Luan também acionou o suporte da Uber e entroudefensores de belgrano palpitecontato com um advogado para tomar as providências legais.
O QUE DIZ A UBER?
A Uber se manifestou lamentando o ocorrido e informou que a conta da passageira foi banida da plataforma. A empresa destacou que considera inaceitável qualquer forma de violência e disponibilizou um canal de suporte psicológico para Luan, desenvolvidodefensores de belgrano palpiteparceria com o movimento MeToo. A Uber afirmou estar à disposição das autoridades para colaborar com as investigações.
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