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Partido do presidente Jair Bolsonaro, o PSL não vai entrar na linha de defesa do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, que teve suas comunicações com integrantes do Ministério Público interceptadas por um hacker e divulgadas pelo site The Intercept. A Ordem dos Advogados do Brasil cobrou o afastamento do ministro e dos procuradores para apuração de possíveis irregularidades na condução da Operação Lava Jato e das ações penais.
"O Moro nem é filiado ao PSL, tá certo?", justificou o presidente da legenda, deputado Luciano Bivar (PSL-PE). Segundo ele, cada parlamentar é livre para, individualmente, se manifestar sobre o caso, mas não haverá uma ação conjunta oupokerstars oficialnome da sigla governista.
PublicidadeNa manhã desta terça-feira, deputados e senadores do PSL se reunirampokerstars oficialBrasília. Eles terminaram o encontro sem discutir qualquer manifestaçãopokerstars oficialdefesa política do ministro. O encontro serviu para lançar uma campanha pela aprovação da reforma da previdência.
A divisão sobre sair ou nãopokerstars oficialdefesa do ministro evidenciou-se quando a deputada Carla Zambelli (PSL-SP) conclamou os parlamentares a irem juntos à sede da Polícia Federal e à Procuradoria-Geral da República cobrarem uma investigação sobre o ataque hackerpokerstars oficialdispositivos móveis do ministro e de procuradores da Lava-Jato. A deputada recebeu a sugestão de representar para que o caso seja enquadrado na Lei de Segurança Nacional, uma vez que o veículo que divulgou as conversas é estrangeiro.
"Vai ter mais reunião? O que vocês acham de os deputados irem lá na Polícia Federal pedir uma investigação do vazamento? Vocês querem ir?", disse Zambelli. Alguns deputados responderam ironicamente que ela fosse e falasse também de tentativas de intrusão nos celulares deles.
Sem adesão, Zambelli disse ao Estado que pretende ir sozinha aos órgãos investigadores ainda nesta terça-feira. . "Eu vou entrar na PGR com pedido de investigação pela Lei Carolina Dieckmann (sobre delitos informáticos)", disse ela. Zambelli diz que a rede de ativistas e militantes de que faz parte - o movimento Nas Ruas - está pronta para protestarpokerstars oficialapoio a Moro.
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