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RIO - Fabrício José Carlos de Queiroz foi levado para a política pelo amigo e hoje presidente da República Jair Bolsonaro, mas chegou ao noticiário policial porcassino de apostas esportivas online playpixproximidade com o filho "Zero Um" da "Primeira Família". Foi no gabinete do hoje senador Flávio Bolsonaro (Republicanos) na Assembleia Legislativa, onde o parlamentar começoucassino de apostas esportivas online playpixcarreiracassino de apostas esportivas online playpix2003, que o suboficial da PM do Rio supostamente se envolveucassino de apostas esportivas online playpixuma prática criminosa: a rachadinha.
Nomeado, por indicação de Jair, para um cargo de confiança na assessoria de Flávio, Queiroz, suspeita o Ministério Público do Rio, recolhia a maior parte dos salários dos colegas para repassá-los ao chefe. Este lavaria a soma desviadacassino de apostas esportivas online playpiximóveis ecassino de apostas esportivas online playpixuma franquia da rede Kopenhagen.
PublicidadeQueiroz é um dos muitos PMs e militares que orbitam os mandatos dos Bolsonaros desde os anos 80 do século passado. Conheceu Jair no Exército, na Brigada de Infantaria Pára-Quedista, na Vila Militar, no Rio de Janeiro, onde serviram, nos anos 80. Depois, separam-se por alguns anos. Jair virou vereador, deputado federal e, mais tarde, ícone e influenciador da ultra-direita brasileira. Queiroz foi para a PM , onde chegou a suboficial. Voltaram a se juntar quando o amigo Jair o indicou para assessorar o filho inexperiente na Alerj. Oficialmente, Queiroz, que foi para a reservacassino de apostas esportivas online playpix2018, era motorista do parlamentar, mas, na prática, era um faz-tudo da familia.
O esquema da suposta rachadinha começou a ser desnudadocassino de apostas esportivas online playpix2018, por causa das operações Cadeia Velha e Furna da Onça, da Polícia Federal, sobre corrupção na Alerj. Flávio não foi investigado nessas ações, mas a Cadeia gerou um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que apontava movimentações suspeitas de parlamentares e servidores. Um deles era Queiroz. Como esses crimes eram de âmbito estadual, as investigações foram encaminhadas ao MP do Rio, aindacassino de apostas esportivas online playpix2018. A existência do relatório e da investigação foi revelada com exclusividade pelo Estadão.
A Furna aconteceucassino de apostas esportivas online playpixnovembro, entre os dois turnos das eleições. Antes decassino de apostas esportivas online playpixdeflagração, Queiroz ecassino de apostas esportivas online playpixfilha, Nathalia Mello de Queiroz, foram exonerados - ela da assessoria de Jair na Câmara dos Deputados,cassino de apostas esportivas online playpixBrasília. As demissões geraram suspeita de vazamento da operação. Um dos apoiadores da candidatura do hoje presidente, o empresário Paulo Marinho, afirmoucassino de apostas esportivas online playpix2020 que Flávio lhe disse ter recebido de um delegado federal, com antecipação, a informação de que a Furna da Onça aconteceria e que Queiroz era investigado. O objetivo das exonerações seria evitar abalos na campanha de Jair Bolsonaro, que disputava o segundo turno com Fernando Haddad (PT). PF e MPF investigam se a informação vazou. Flávio diz que Marinho, por seu ser suplente no Senado, quer acassino de apostas esportivas online playpixcassação e mente.
Os Bolsonaros tinham razões para se preocupar com Queiroz. O relatório do Coaf mostrava que,cassino de apostas esportivas online playpix13 meses, o modesto assessor, dono de imóveis no subúrbio, movimentara mais de 1,2 milhão emcassino de apostas esportivas online playpixconta. Nela, seus colegas de gabinete depositavam a maior parte do que ganhavam, todo mês, geralmentecassino de apostas esportivas online playpixdatas próximas do pagamento na Alerj. O Coaf também detectou que da conta saíram pelo menos R$ 24 mil, transferidos para Michele Bolsonaro, hoje primeira-dama, mas na época assessora do então deputado federal Jair Bolsonaro. O presidente alegou que o dinheiro era pagamento de um dívida que Queiroz tinha com ele, feito na conta de Michele.
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