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Ex-feminista de 27 anos, apoiadora do presidente Jair Bolsonaro e uma das líderes do movimento 300 do Brasil, Sara Fernanda Giromini, mais conhecida como Sara Winter, foi presa pela Polícia Federal nesta segunda-feira, 15,baixar blazeBrasília. A ordem de prisão foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Embora o estilo radical da militância de Sara Winter tenha longa data, suas pautas nem sempre tiveram identificação com o campo da direita. Nascidabaixar blazeSão Carlos, filha de uma dona de brechó e de um pintor de paredes, a militante teve forte atuação no movimento Femen, que conheceu na internetbaixar blaze2011.
PublicidadeCriado na Ucrânia, o Femen se popularizou na Europa por manifestações nas quais usa o topless para atrair atenção da mídia e chocar a sociedade. A identificação com o movimento chegou a motivar uma ida de Winter ao país, onde ela aprendeu como arrecadar recursos e planejar protestos. Atualmente, no entanto, a militante se diz ex-feminista, e critica medidas como a liberalização do aborto.
Winter é uma das investigadas no inquérito das fake news, que apura notícias falsas, ofensas e ameaças dirigidas aos ministros do Supremo. Sua prisão, no entanto, é decorrente de outro inquérito, que investiga a organização de atos antidemocráticos e está sob a relatoria de Alexandre de Moraes, a quem a militante já dirigiu ameaças.
Em 27 de maio, após ter sido alvo de busca e apreensão na esteira do inquérito das fake news - também sob a relatoria de Moraes -, Sara foi às redes sociais e prometeu perseguir e "infernizar" a vida do magistrado. "Você me aguarde, Alexandre de Moraes, o senhor nunca mais vai ter paz", ameaçou.
Outras figuras públicas alegam também ter sido alvo de ataques do tipo. No início de junho, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), apresentou uma notícia-crime para pedir a investigação de supostos crimes de difamação e ameaça feitos por Sara Winter no Twitter. No pedido, consta que a escolha da ativista pelo nome Sara Winter coincide com o nome Sarah Winter Donville Taylor, que foi espiã de Hitler e membro da União Britânica de Fascistas no século XX.
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