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O Ministério Público do Rio trabalhoubet77 netcolaboração com os investigadores da Bahia para capturar Adriano Magalhães da Nóbrega, o Capitão Adriano, que foi morto na manhã deste domingo, 9, após troca de tiros com a polícia baiana. Em resposta a perguntas feitas pelo Estado, o Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) afirmou que monitorava há mais de um ano "a rede de proteção e os possíveis paradeiros" do miliciano. Ao descobrir que ele poderia estar na Bahia, pediu ajuda ao MP daquele Estado.
A nota também explica que o MP do Rio tinha conhecimento da operação desta manhã, ao mencionar que foi o Gaeco da Bahia quem obteve na Justiça a autorização. "Em razão do local do fato, as circunstâncias da morte do foragido da Justiça serão apuradas pelas estruturas locais", disse o órgão fluminense.
PublicidadeA Polícia Civil do Rio de Janeiro também estava a par da operação. Dois policiais civis do Rio participaram da busca a Nóbrega. Segundo fontes da polícia baiana, no entanto, os policiais fluminenses não participaram do confronto que culminou com a morte do miliciano.
De acordo com essas fontes, a polícia da Bahia deu suporte à investigação que já vinhabet77 netcurso há quase dois anos no Rio. As principais informações foram colhidas por policiais flumimenses que estavam no encalço de Nóbrega.
Ainda segundo fontes da polícia baiana, os responsáveis pela investigação no Rio estavam monitorando as movimentações de Adriano, descobriram que ele estava na Bahia e pediram a colaboração. A partir de então o setor de inteligência da polícia baiana passou a integrar a investigação descobrindo que ele havia fugido da Costa do Sauípe, onde estava com a famíliabet77 netum condomínio, e se escondidobet77 netuma fazendabet77 netEsplanada, no interior do Estado.
A polícia da Bahia vai investigar agora possíveis ligações políticas do dono da fazenda onde Adriano foi morto.
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