valsports net apostas de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O segundo suspeito de participar no assassinato do delator do PCC, Vinícius Gritzbach, foi preso na noite desta segunda-feira, 9, pela Polícia Civil. Segundo informações divulgadas pelo governador de São Paulo Tarcísio de Freitas, por volta de 21h30, Matheus Augusto de Castro Mota passou a ser encaminhado ao Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), responsável pela investigação.
Receba as principais notícias direto no WhatsApp! Inscreva-se no canal do Terra
Matheus foi encontradovalsports net apostasum apartamentovalsports net apostasPraia Grande, no litoral de São Paulo, pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC) e teve um mandado de prisão temporária expedido. Ele é suspeito de ter facilitado a fuga dos atiradores que mataram Gritzbachvalsports net apostas8 de novembro.
PublicidadePoliciais do DEIC acabam de prender Matheus Augusto de Castro Mota, que teve mandado de prisão temporária expedido após trabalho de inteligência da força-tarefa que investiga o assassinato de Vinícius Gritzbach. Suspeito de facilitar a fuga dos atiradores, Matheus foi encontrado…
— Tarcísio Gomes de Freitas (@tarcisiogdf) December 10, 2024
A reportagem não obteve acesso à defesa de Matheus até a publicação desta matéria. O espaço segue aberto para manifestação.
Quem está preso?
De acordo com o Estadão, três pessoas foram presas na última sexta-feira, 6, sob suspeita de envolvimento no caso: Mateus Soares Brito, Marcos Henrique Soares e Allan Pereira Soares. Os dois última foram liberados por volta das 15h de sábado, 7, após passarem por audiência de custódia.
Marcos Henrique Soares, é acusado de auxiliar no transporte e no fornecimento de equipamentos à quadrilha. Teriam sido encontradas munições de fuzis na motovalsports net apostasque ele estava, segundo o boletim de ocorrência. Allan Pereira Soares é tio de Marcos e foi detido após agentes da Rota (Rondas Ostensivas Tobias Aguiar) terem relatado que encontraram munições no carro dele.
Marcos e Allan afirmam ser inocentes. Ao jornal, o advogado de ambos, Guilherme Vaz, afirmou que "durante a audiência ficou comprovado que tinha algo estranho na história da PM". Um dos pontos questionados por ele é que, após ser abordadovalsports net apostascasa, Allan ligou para Marcos ir até lá porque os agentes o procuravam. "Como alguém vai ao encontro da polícia carregado de munições na moto?", questionou. A defesa afirma que os clientes não são os donos das munições e que eles não possuem qualquer relação com o caso Gritzbach.
Publicidade