Familiares e amigos se despedem das 4 vítimas da queda da aeronave PR-HDB, que desapareceucasino royale online subtitulada31 de dezembro e foi encontrada apenascasino royale online subtitulada12 de janeiro, foram aos cemitérios da cidade de São Paulo
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As quatro vítimas da queda de helicóptero de prefixo PR-HDB serão veladas e sepultadas neste domingo, 14,casino royale online subtituladadiferentes cemitérios da capital paulista. A aeronave desapareceu no dia 31 de dezembro e foi encontrada apenascasino royale online subtitulada12 de janeiro no interio de São Paulo. Ninguém sobreviveu.
Pela manhã, familiares e amigos participaram do velório e sepultamento do empresário Raphael Torres, de 41 anos, no Cemitério Horto Florestal, na zona norte da capital paulista.
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‘Infelizmente, todos mortos’ afirma Coronel sobre vítimas do helicóptero encontradocasino royale online subtituladaSP
Resgate retira por terra os corpos das vítimas de queda de helicópterocasino royale online subtituladaParaibuna
Corpos de passageiros do helicóptero chegam ao IML de São José dos Campos (SP)
Os corpos da mãe e filha, Luciana Rodzewics, de 46 anos, e Letícia Rodzewics, 20, foram velados no Cemitério Memorial Parque de Jaguará, também na zona norte de São Paulo. O sepultamento deve ocorrer às 16h.
Já o velório do piloto Cassiano Tete Teodoro, 44 anos, deve ocorrer ás 18h na cidade de São Paulo
Relembre o caso
O helicóptero de prefixo PR-HDB desapareceu no dia 31 de dezembro enquanto fazia voo da capital paulista para Ilhabela,casino royale online subtituladaSão Sebastião, litoral de São Paulo. Na aeronave estavam: o empresário Raphael Torres, piloto Cassiano Tete Teodoro, Luciana Rodzewics e Letícia Ayumi Rodzewics, mãe e filha amigas do empresário.
A aeronave foi encontrada após 12 dias buscascasino royale online subtituladauma área de mata fechadacasino royale online subtituladaParaibuna, no Vale do Paraíba (SP), após 68 horas de voo por parte da PM e outras 62 pela Polícia Civil na tentativa de achar o helicóptero. No caso da Força Aérea Brasileira (FAB), que mobilizou a aeronave SC-10 Amazonas, foram mais de 135 horas no ar.
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