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Janecleia Sueli Maria Martins mostrou, aos 49 anos, que nunca é tarde demais para continuar estudando e seguir seus sonhos. Após 12 anos tentando passarpoker downloaduma faculdade de medicina, a passadeira garantiupoker downloadvaga no curso de medicina da Universidade do Estado da Bahia (Uneb),poker downloadSalvador. Mesmo a faculdade sendo quase 500 km de distância depoker downloadcasa, a estudante se prepara para o início de suas aulas.
Essa conquista é um sonho antigo de Janecleia. Desde os 11 anos, a mulher sonhavapoker downloadser médica. Porém, as suas condições de vida foram entrando no caminho e a afastando de seu maior desejo. Com apenas 16 anos, após concluir o ensino médio, a passadeira precisou parar de estudar, sem previsão de volta.
PublicidadeApós se casar ainda nova, Janecleia teve seu primeiro filho aos 17 anos. Para sustentarpoker downloadfamília, a mulher passou por diversos empregos, de caixa do supermercado a faxineira. Ela sempre lutou para dar o sustento depoker downloadcasa. "Sou de uma família muito simples e humilde, nunca tivemos condição de nos dedicar aos estudos. Sempre precisei trabalhar para levar comida para dentro de casa e assim foi desde que me casei", explicoupoker downloaduma entrevista para o portal UOL.
A volta de um sonho
Aos 24 anos, teve seu segundo filho. O sonho de ser médica foi ficando cada vez mais distante, até que o curso de medicina chegoupoker downloaduma universidade depoker downloadcidade, a Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf). Ela viu como uma oportunidade para, depois de tantos anos, continuar estudando.
"Como eu sempre estudeipoker downloadescola pública, podia disputar bolsas para estudar de graça [em preparatórios], e assim foi. Mesmo quando eu não conseguia, eu pedia ajuda e fui conseguindo voltar a estudar", explica a mulher como conseguiu entrarpoker downloadcursinhos, uma vez que não tinha dinheiro para pagar essas instituições.
Dificuldades pelo caminho
Ela explica que não foi fácil voltar a ter uma rotina de estudos. "Comecei do zero, porque como fiquei mais de 15 anos sem estudar, o conteúdo mudou bastante", comentou Janecleia. Ela também desabafa que precisou lidar com olhares preconceituosos, pois muitos acreditavam que ela estava velha de mais para prestar vestibular.
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