sorteio lotofacil independencia-Jornalista com medo de gatos resgata e adota filhote com doença cerebral

sorteio lotofacil independencia

Após ser salvo de atropelamento, gatinho foi diagnosticado com síndrome vestibular, doença cerebral congênita, deficiência auditiva e visual
7 dez 2023 - 04h00
Jornalista com medo de gatos resgata e adota filhote com doença cerebral
Video Player

sorteio lotofacil independencia de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

Quando era criança, a jornalista Larissa Baroni foi arranhada por um gato e o trauma fez com que ela carregasse um grande medo de felinos até a vida adulta. Mas, nesse ano, isso mudou. Ao ver um filhote quase ser atropelado, tomou forças e o salvou.

Em vídeo (assista acima), ela conta que viu o gatinho no meio da avenida e precisou parar um carrosorteio lotofacil independenciaalta velocidade para evitar um atropelamento: “Ele tinha o tamanho da palma da minha mão, era muito pequenininho, muito frágil”. 

Publicidade

Por causa do medo, a jornalista pretendia deixar o animalsorteio lotofacil independenciaum lugar seguro próximo de onde o encontrou, mas conta que não conseguiu. “Minha cabeça ficou assim: meu Deus, ele vai morrer. O que eu faço agora?”. Foi quando juntou coragem, pegou o gato e o levou para casa com o intuito de cuidá-lo até encontrar um lar para ele.

“Eu não sabia cuidar de gato, não sabia o que fazer. Quando o coloquei no meu colo para dar um remédio, ele começou a fazer um barulhinho e eu não sabia o que era. Entreisorteio lotofacil independenciapânico! Aí procurei na internet e descobri que ele estava ronronando”, se diverte Larissa ao lembrar do episódio.

Logo no primeiro dia, os primeiros desafios apareceram. O gatinho não estava comendo, não bebia água, ficou com a cabeça pendente para um lado e andavasorteio lotofacil independenciacírculos. Ao levá-lo a uma clínica veterinária, descobriu que ele tinha síndrome vestibular devido uma lesão cerebral, que pode ter sido provocada por queda ou maus-tratos. Ele precisou ficar internado por sete dias e, então, mais um diagnóstico: doença cerebral congênita, que afeta a coordenação motora e o desenvolvimento de funções vitais.

Até então, a jornalista não tinha nem batizado o gatinho porque sabia que não ficaria com ele, mas ao saber de seu quadro de saúde, as coisas mudaram. “Eu fiquei com muito medo dessa adoção porque eu sabia que ele tinha uma doença, eu sabia que ele ia ter restrições. Ele é um gatinho diferente e eu fiquei com medo disso gerar uma rejeição por parte de quem fosse adotá-lo”, conta. 

Publicidade

Assim foi decidido que o gatinho ficaria com ela: “Meus filhos vibraram! E decidimos nomeá-lo de Lóki, embora até hoje eu só o chame de gatinho”.

Algum tempo depois, ficaram sabendo que Lóki também tem deficiência auditiva e visual, mas se mostra um animal alegre, brincalhão, bagunceiro, que ama carinho e, hoje, vive sem grandes limitações. “Ele é bem alegre e também alegra muito a minha família, principalmente os meus filhos, que são apaixonados por ele”. 

Assista ao vídeo acima para saber a história completa.

Fonte: Redação Planeta

Fontes de referência

  1. estrela bet quem é o dono
  2. apostas on line na copa do mundo
  3. novibet de que pais es

Curtiu? Fique por dentro das principais notícias através do nosso ZAP
Inscreva-se