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Quando era criança, a jornalista Larissa Baroni foi arranhada por um gato e o trauma fez com que ela carregasse um grande medo de felinos até a vida adulta. Mas, nesse ano, isso mudou. Ao ver um filhote quase ser atropelado, tomou forças e o salvou.
Em vídeo (assista acima), ela conta que viu o gatinho no meio da avenida e precisou parar um carrosorteio lotofacil independenciaalta velocidade para evitar um atropelamento: “Ele tinha o tamanho da palma da minha mão, era muito pequenininho, muito frágil”.
PublicidadePor causa do medo, a jornalista pretendia deixar o animalsorteio lotofacil independenciaum lugar seguro próximo de onde o encontrou, mas conta que não conseguiu. “Minha cabeça ficou assim: meu Deus, ele vai morrer. O que eu faço agora?”. Foi quando juntou coragem, pegou o gato e o levou para casa com o intuito de cuidá-lo até encontrar um lar para ele.
“Eu não sabia cuidar de gato, não sabia o que fazer. Quando o coloquei no meu colo para dar um remédio, ele começou a fazer um barulhinho e eu não sabia o que era. Entreisorteio lotofacil independenciapânico! Aí procurei na internet e descobri que ele estava ronronando”, se diverte Larissa ao lembrar do episódio.
Logo no primeiro dia, os primeiros desafios apareceram. O gatinho não estava comendo, não bebia água, ficou com a cabeça pendente para um lado e andavasorteio lotofacil independenciacírculos. Ao levá-lo a uma clínica veterinária, descobriu que ele tinha síndrome vestibular devido uma lesão cerebral, que pode ter sido provocada por queda ou maus-tratos. Ele precisou ficar internado por sete dias e, então, mais um diagnóstico: doença cerebral congênita, que afeta a coordenação motora e o desenvolvimento de funções vitais.
Até então, a jornalista não tinha nem batizado o gatinho porque sabia que não ficaria com ele, mas ao saber de seu quadro de saúde, as coisas mudaram. “Eu fiquei com muito medo dessa adoção porque eu sabia que ele tinha uma doença, eu sabia que ele ia ter restrições. Ele é um gatinho diferente e eu fiquei com medo disso gerar uma rejeição por parte de quem fosse adotá-lo”, conta.
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