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Quando chega o verão, o brasileiro já sabe: janelas abertas, roupas confortáveis, ventilador na potência máxima ou ar-condicionado ligado. Se antes do aquecimento global tornar-se uma realidade a busca pelo ‘conforto térmico’ já existia, a tendência é que o resfriamento passe a ser uma questão de sobrevivência e de geração de energia mais sustentável.
O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) alerta: o resfriamento já é responsável por mais de 70% das emissões globais de gases de efeito estufa (GEE), e a demanda pelo conforto térmico deve triplicar até 2050. Mas, qual a relação dos GEEs com a emissão de CO2?
PublicidadeAlguns modelos de ar-condicionado utilizam gases como os CFCs (clorofluorcarbonetos) que, ao serem liberados na atmosfera, destroem a camada de ozônio. A boa notícia é que com adoção do Protocolo de Montreal dos anos 1990, e os avanços das pesquisas, já existem opções menos agressivas ao meio ambiente.
“Os aparelhos de ar-condicionado ecológicos, ou sustentáveis, utilizam estes gases alternativos, que são menos danosos ao ambiente. No Brasil, os tipos de gás muito utilizados são o R22 e o R410a. Alguns fabricantes já utilizam o tipo R-32, que possui um impacto ainda menor”, explica Rene Marcelino Abritta Teixeira, Doutordinheiro roletaEngenharia Elétrica e Coordenador do curso de Engenharia Elétrica da FMU.
Atenção na hora da compra
O ideal é que o consumidor fique atento também às características técnicas do produto na hora da compra. Equipamentos mais baratos até podem pesar menos no bolso na hora da compra, mas, a médio e longo prazo, irão "gastar mais" e provocar "um impacto ambiental maior".
“É importante observar o tipo de gás que ele utiliza e adinheiro roletaeficiência energética. Aparelhos menos eficientes consomem mais energia e refrigeram menos. Este é o aspecto mais importante a ser levadodinheiro roletaconsideração. Ao consumir, deve-se ficar atento às etiquetas de eficiência dos aparelhos”, ressalta Teixeira.
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