casa de apostas que paga na hora-Dono de carro destruído por temporalcasa de apostas que paga na horashopping de SP revela trauma do enteado: 'Dizia que a mãe ia morrer'

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Ao Terra, proprietário do veículo afirmou quecasa de apostas que paga na horafamília, que estava no veículo durante a queda, não recebeu amparo durante o temporal
14 out 2024 - 21h26
(atualizado às 22h34)
Forte chuva arranca parte de telhado de shoppingcasa de apostas que paga na horaSão Paulo
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O forte temporal que atingiu a região metropolitana de São Paulo na última sexta-feira, 11, pegou milhões de moradores de surpresa, muitos dos quais permanecem, até esta segunda-feira, 14, sem energia elétrica. Os ventos, que atingiram mais de 100 km/h, também causaram prejuízos.

É o caso do gerente de produção Wilder Campos, 43, proprietário do veículo atingido pela cobertura do shopping SP Market, na Zona Sul da cidade. Imagens que viralizaram nas redes sociais mostram o momentocasa de apostas que paga na horaque o carro, um Volkswagen T-Cross que era dirigido pela namorada de Wilder, é atingido pela cobertura do estabelecimento.

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No interior do carro, além da mulher, estavam o filho dela, de 3 anos --que ficou traumatizado com o ocorrido--, um sobrinho de 5, e a sogra de Wilder, de 59. 

Em entrevista exclusiva ao Terra, Wilder conta que estava na Alemanha a trabalho, na última sexta, e que conversava com a namorada por telefone durante a noite. Era por volta de 19h30 quando a mulher chegou ao shopping, horáriocasa de apostas que paga na horaque o vendaval atingiu seu pico de 107 km/h.

Dono de carro atingido por cobertura de shopping durante temporal fala que veículo pode ter sofrido 'perda total'
Dono de carro atingido por cobertura de shopping durante temporal fala que veículo pode ter sofrido 'perda total'
Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal

"Na Alemanha era meia-noite, mais ou menos, e quando liguei ela estava dirigindo, chegando no shopping. Ela disse que precisava desligar para estacionar o carro e, quando me liga de volta, diz que o teto do shopping havia caído, desesperada", contou. 

A namorada contou a Wilder que tinha deixado o carrocasa de apostas que paga na horauma área aberta do estacionamento mas que, por causa da forte chuva, optou por pararcasa de apostas que paga na horaum local coberto. No momentocasa de apostas que paga na horaque passou pela entrada do shopping, foi surpreendida pela queda da cobertura metálica sobre o veículo. 

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Em protocolo de avaria remetido à administração do shopping, Renata, a namorada de Wilder, relata que abandonou o veículo durante a tempestade para proteger a família. No caminho, ela perdeu a carteira com dinheiro e cartões, que inclusive foram furtados e usados. O furto foi notificado à Polícia Civil de São Paulocasa de apostas que paga na horaum Boletim de Ocorrência Eletrônico. 

Segundo o Wilder, ninguém decasa de apostas que paga na horafamília ficou ferido no acidente, mas o carro teve danos no parabrisa e na coluna estrutural. "Ouvi que é perda total. Não se arruma a coluna do carro. Conversei com colegas na Alemanha, também, e todos disseram que não é o tipo de dano que tem reparo."

Susto e enteado traumatizado

Wilder agradece que, apesar do susto, os danos foram 'apenas materiais'. No entanto, revela que a família ficoucasa de apostas que paga na horachoque com o ocorrido e que Renata só tomou dimensão da gravidade do acidente após ver que vídeos do caso circulavam pelas redes sociais. 

"Quando minha namorada voltou para casa, estava sem energia elétrica. Ainda estamos, porque roubaram dois quilômetros de fiação e a Enel está reparando. Ela pediu um fósforo ou isqueiro a uma vizinha, que mostrou, assustada, um vídeo do acidente no shopping. Quando ela viu que era o nosso carro, entroucasa de apostas que paga na horachoque e começou a chorar", disse Wilder. 

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Ele conta que, por ser madrugada na Alemanha, só viu as imagens no dia seguinte, mas que o choque foi grande. "Vi de manhã, era madrugada no Brasil, e foi aquele choque. Aí tentei falar com ela, não consegui, e foi angustiante, principalmente por não poder ajudar e ter de deixar ela resolver, com criança pequena."

Wilder conta que seu enteado, de três anos, acabou traumatizado pelo acidente e não quer mais entrarcasa de apostas que paga na horacarros ou voltar ao shopping. "Imagina, caiu o tetocasa de apostas que paga na horacima do carro, ele falava: 'Mamãe vai morrer'. Agora, com o vidro quebrado, ele não quer entrar no carro, evidentemente. Minha sogra está abalada, mas tranquilizada por não ter acontecido nada mais grave", finalizou. 

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Falta de assistência após acidente

Além do susto, que chegou a traumatizar o filho de três anos de Renata, Wilder aponta que a família não teve qualquer tipo de assistência logo após o ocorrido e que a única orientação foi para que voltasse ao estabelecimento no dia seguinte. 

"O pessoal do shopping falou que não poderia fazer nada naquele momento, mas ninguém perguntou se ela precisava de qualquer tipo de ajuda, se precisava de um táxi, se o carro poderia andar. Não falaram que não iriam ajudar, mas houve omissão na falta clara por não fazerem nada, dar um suporte, um acolhimento", reclamou Wilder, ressaltando que não houve contato antes da namorada retornar ao shopping.  

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No dia seguinte, Renata voltou ao estabelecimento e preencheu dois protocolos, um relatando o ocorrido e outro denonimado 'boletim de ocorrência de sinistro e avaria de veículo', relatando os danos no carro da família. Foi relatado, então, pela administração do shopping que a família teria um retorno nesta segunda-feira. 

Já de volta ao Brasil, Wilder compareceu no estabelecimento nesta segunda-feira para tomar as providências. Disse que relatou novamente o ocorrido e afirmou que estava sem carro para trabalhar, solicitando, pelo menos, um veículo reserva durante qualquer tipo de providência tomada pelo shopping. 

"Disseram que eu teria de esperar, que meu caso era mais um dos que estavam sendo análisados. Falei que faria uma reclamação no escritório do deputado Celso Russomanno, e a única coisa que me perguntaram era se meu seguro tinha direito a carro reserva. Teria que depender do meu seguro, ainda, por eles", afirmou. 

O Terra questionou o SP Market sobre a falta de assistência à família de Wilder e, após o contato da reportagem, Wilder afirmou que recebeu uma mensagem para retirar um veículo reserva. No entanto, a mensagem dependia do aceite para que o veículo ficasse a disposição por 'a princípio, 30 dias'. 

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"Pedi para reformularem a mensagem antes de dar o aceite, porque não sei quanto tempo pode levar isso", explicou. 

Em nota à reportagem, a assessoria do SP Market afirmou que 'todos os clientes afetados pelas fortes chuvas da última sexta-feira, que buscaram assistência, estão sendo prontamente atendidos para a resolução dos casos'. Veja a nota na íntegra, abaixo: 

"O shopping comunica que todos os clientes afetados pelas fortes chuvas da última sexta-feira (11), que buscaram assistência, estão sendo prontamente atendidos para a resolução dos casos. Sobre a demanda mencionada, o centro comercial esclarece que deu início ao seu atendimento, buscando a resolução o mais rápido possível.

Foi inclusive sugerido mais de uma opção para solução do caso, e o consumidor definiu por um veículo reserva, que já está disponível para retirada. Reforçamos que o shopping continua à disposição para sanar qualquer dano aos clientes". 

Wilder, no entanto, revela que não foram ofertadas outras 'opções'. 

 

Fonte: Redação Terra

Fontes de referência

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