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Se você tem o hábito de pintar as unhas, ou até mesmo trabalha como manicure, provavelmente já se perguntou sobre o que fazer com o vidro do esmalte quando ele acaba, seca ou vence. Jogar no lixo doméstico comum ou encaminhá-lo para a reciclagem? Qual a melhor maneira de fazer isso sem prejudicar o meio ambiente?
Criado a mais de 3 mil anos A.C, conforme aponta a revista SuperInteressante, o primo distante desse item era composto por clara de ovo, cera de abelha, colágeno, e alguma coisa para dar cor, como pétalas de flores. No entanto, hojeivan galinec pokerdia, a produção desse cosmético é feita de maneira muito diferente.
PublicidadeAntes de tudo precisamos falar que o esmalte é um dos cosméticos com mais componentes químicos que prejudicam o meio ambiente. Cada frasquinho, que geralmente tem entre 7ml e 8ml, é composto solvente e diluentes que,ivan galinec pokercontato com o ar, formam um película, além de corantes e pigmentos.
Levandoivan galinec pokerconsideração os químicos envolvidos na produção, será que é correto fazer o descarteivan galinec pokerqualquer lugar? Em uma busca rápida pela web, os internautas podem até achar a solução simples: entregarivan galinec pokerpontos de coleta, o que é mais difícil de encontrar dependendo da localização; ou então, despejar o esmalteivan galinec pokerum papel para que o solvente evapore, e posteriormente, fazer a limpeza do vidro com uma acetona (também uma espécie de solvente) e descartar a embalagem no lixo reciclável. Mas será que isso basta?
O Terra conversou com o pesquisador e responsável pelo programa Gerenciamento de Resíduosivan galinec pokerServiços de Saúde do Centro de Vigilância Sanitária do Estado de São Paulo sobre o assunto, Vidal Ribeiro, que explicou que nenhuma das duas opções é lá muito sustentável. O impeditivo? A composição química desse cosmético.
Perigoso para o meio ambiente
“Os principais elementos da fórmula dos esmaltes tem substâncias tóxicas para a saúde e para o meio ambiente. O uso do esmalte é muito discutido”, afirma. Ele salienta que o produto possui pelo menos três grupos de substâncias bem perigosas, tanto para o meio ambiente quanto para a pessoa que o utiliza.
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