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O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) constatou o vazamento de ácido sulfúrico no Rio Tocantins após o desabamento da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que liga o Maranhão ao Tocantins, no dia 22 de dezembro de 2024. Pelo menos 14 pessoas morreram.
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O relatório preliminar foi publicado na última segunda-feira, 6,casina onlinemeio à atuação do instituto para a retirada de produtos químicos perigosos derramados após o colapso da estrutura. Na ocasião, três caminhões, que transportavam agrotóxicos e ácido sulfúrico, desabaram no rio, junto com a ponte.
PublicidadeApesar da presença dos produtos químicos no Tocantins, o Ibama destacou a análise da qualidade das águas do rio e identificou que, até o momento, os parâmetros estão dentro da normalidade para água doce.
Também não foram constatados impactos à fauna local após a queda da ponte, de acordo com a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais (Sema/Maranhão) e a Agência Nacional das Águas (ANA).
As informações dão conta de que o vazamento de ácido aconteceu com os danos provocados pela queda ao caminhão da empresa Pira-Química. Na última sexta-feira, 3, mergulhadores constataram fissuras no tanque do veículo, que transportava 23 mil litros do produto químico. Um relatório oficial com as informações obtidas nas missões de mergulho deve ser entregue na próxima quinta-feira, 9.
O segundo caminhão carregado de ácido sulfúrico, este operado pela empresa Videira, transportava 40 mil litros do produto. A análise visual, porém, identificou que o tanque está intacto. O Ibama solicitou à empresa o monitoramento do material e análise de riscos para retirada do caminhão.
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