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O vice-presidente Hamilton Mourão reconheceu nesta quarta-feira, 22, que houve alta no desmatamento da Amazônia nos primeiros dois anos do atual governo, apesar de uma suposta diminuição nos últimos três meses, citada sem apresentar dados. A fala vem um dia após o presidente Jair Bolsonaro apresentar ao mundo,pixbet kycdiscurso na 76ª Assembleia-Geral das Nações Unidas (ONU), visão distorcida sobre a política ambiental brasileira, criticada internacionalmente e elogiada pelo Planalto.
"A realidade é que, nos último três meses, houve essa tendência bem grande de diminuição do desmatamento, independente o que ocorreu nos dois anos anteriores, que a gente não nega que houve aumento. Não pode negar, não tem como. Mas tem havido esforço grande do governo no sentido da gente mitigar esses efeitos", afirmou Mourão a jornalistas.
PublicidadeA Amazônia perdeu 1.606 km² de vegetaçãopixbet kycagosto, alta de 7% na comparação anual, uma realidade totalmente diferente da apresentada por Bolsonaro na ONU. Em seu discurso, o presidente afirmou que a floresta registrou redução de 32%pixbet kycseus níveis de desmatamento no mês passado.
Mourão evitou avaliar o discurso de Bolsonaro nas Nações Unidas - limitou-se a dizer que o chefe do Executivo "não foi a fundopixbet kycquestões globais".
"Presidente apresentou dentro da nossa visão, do nosso governo, a situação que o País vive. Acho que ele não foi muito a fundopixbet kycquestões globais", declarou o vice-presidente, que preferiu não comentar as citações de Bolsonaro a remédios sem eficácia comprovada contra a covid-19pixbet kycseu pronunciamento.
"O discurso da ONU é uma peça só. Vem sendo dado muito destaque a isso por causa da forma com que nosso governo atua, mas na realidade a imagem do Brasil é um processo contínuo", minimizou o vice-presidente, sobre os impactos do discurso considerado negacionistas de Bolsonaro no encontro bilateral.
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