novibet tem rollover-Blocos de Lego que viraram lixo há 27 anos no oceano viram alvo de caçadanovibet tem rolloverpraias europeias; entenda

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Carga com milhões de peças do brinquedo caiu no marnovibet tem rollover1997 e tem ressurgido aos poucos
15 abr 2024 - 05h00
Resumo
Lego perdidos no Mar há 27 anos estão sendo encontrados nas praias ao sul da Europa, inspirando livros, exposições, curiosidade científica e preocupação com poluição.
Legos de 27 anos inicia “caçada” por objetos nas praias europeias
Legos de 27 anos inicia “caçada” por objetos nas praias europeias
Foto: Reprodução/Lego Lost At Sea

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Com mais de 90 anos de existência, os blocos de Lego são populares no mundo todo. Além das peças tradicionais, a marca também comercializa kits completos onde é possível montar quase qualquer coisa que venha à mente. Em 1997, vários desses conjuntos -- compostos por morcegos, vassouras, dragões, polvos, entre outros, que juntos formavam um reino mágico --, caiu no oceano. Agora, 27 anos depois, as pecinhas de 3 a 4 cm estão ressurgindo nas praias ao sul da Europa.

O navio, que carregava 62 caixas de Lego, foi atingido por uma tempestade próximo da Cornualha,novibet tem rolloverfevereiro de 1997. As quase cinco milhões de peças -- que, por acaso, tinham como tema o mar e estavam sendo levadas da Holanda para os Estados Unidos --, caíram no meio do oceano.

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Por mais que a história possa parecer falsa, é verdadeira e uma escritora chamada Tracey Williams transformou toda lenda por detrásnovibet tem rolloveruma interessante “caça ao tesouro” após se mudar para a Cornualha.

“Achei surpreendente que, 13 anos depois, ainda surgem [peças de Lego] na costa. Então, criei uma página no Facebook para ver quem mais havia encontrado as peças e onde, e foi assim que tudo começou”, disse Traceynovibet tem rolloverentrevista ao jornal internacional The Independent.

Tracey também escreveu um livro no qual conta detalhes de suas descobertas
Foto: Reprodução/Lego Lost At Sea

O perfil, que também tem presença no Instagram, tem mais de 70 mil seguidores e é bastante ativo. A descoberta mais recente a ser publicada na página é da última quarta-feira, 10 de abril, de um polvo de plástico, que de acordo com ela, é de 1997. 

“Foi encontrado hoje por Liutauras, de 13 anos, nas margens da antiga cidade mercantil de Marazion, na Cornualha, e é um dos 4.200 polvos Lego perdidos no mar há 27 anos. Descrito como o Santo Graal das descobertas, os polvos de Lego são difíceis de encontrar. Quando emaranhadosnovibet tem rolloveralgas marinhas, podem ser quase impossíveis de localizar”, escreveu o perfil. 

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Além da página, Tracey também escreveu um livro de mesmo nome, chamado Adrift: The Curious Tale of the Lego Lost at Sea (À deriva: a curiosa história das peças de Lego perdidas no mar,novibet tem rollovertradução livre), onde ela conta detalhes de suas descobertas. O projeto cresceu tanto que foi premiado, inspirou exposições e até um livro.

Poluição dos mares

Ao jornal The Independent, ela relatou que o interesse pelas peças não é apenas pelas descobertas. Como uma verdadeira entusiasta pela proteção à vida marinha, o vazamento das peças de Lego se tornou uma grande preocupação devido à grande quantidade.

Para ajudar outros curiosos a procurarem, ela disponibilizou um guia no livro e os números surpreendem. Dos 4.756.940 peças perdidas no mar, algumas são:

“Milhões de peças ainda estão desaparecidas, acreditando-se que estejam no fundo do mar. São os tijolos ou elementos feitos de plástico mais denso, que não flutuam, aqueles que se acredita terem afundado no fundo do mar”, diz Tracey. 

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Ela chegou a checar com cientistas quanto tempo as peças podem aguentar debaixo d’água e, segundo ela, a resposta é 1.300 anos. Atualmente,novibet tem rolloverprincipal curiosidade é saber onde está a carga, se se desfez ou se está no fundo do mar.

As quase cinco milhões de peças, as quais, por acaso, tinham como tema o mar e estavam sendo levadas da Holanda para os Estados Unidos, caíram no oceano
Foto: Reprodução/Lego Lost At Sea

O que a Lego diz? 

A empresa, que existe desde 1932, disse queria voltar no tempo e impedir o derramamento da carga, embora estivesse fora de seu controle, segundo o jornal internacional. Na época, enviaram um inventário do conteúdo da carga aos oceanógrafos. 

Um deles previu que, com a força das correntes oceânicas, levariam a carga de legos para além da Noruega, com possibilidades de chegar no Japão, Oceano Pacífico e Ártico, Alasca, oeste do Canadá e a Califórnia.

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Fonte: Redação Terra

Fontes de referência

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