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Protestos contra o presidente Jair Bolsonaro e contra a destruição da Amazônia por incêndios florestais motivaram a realização de protestos nas duas maiores capitais do País, Rio e São Paulo, na noite desta sexta-feira, 23.
Em São Paulo, centenas de pessoas se reúnempalpites site de apostasfrente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp), na avenida Paulista. Com gritos ordem contra Bolsonaro e o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, eles ocuparam a Avenida no sentido Consolação por volta das 18h30. O grupo foi cercado por policiais militares.
PublicidadeEles pedem a saída do ministro Salles do cargo, e do próprio presidente. "Fora Salles" e "Bolsonaro sai, a Amazônia fica" São alguns dos coros que dão o tom da manifestação, que reúne desde estudantes secundárias a empresários e representantes de ONGs.
O tema ambiental levou o empresário José Corona, de 57 anos, ao seu primeiro protesto contra o governo. Dono de fazendas, ele se diz revoltado e triste com a condução da política ambiental. "Não se ganha dinheiro com a destruição da floresta. Isso vai mudar a nossa vida no futuro, já está mudando", diz Corona. Ele se diz a favor da proteção à biodiversidade e apoia ONGs que trabalham com o tema. "É possível conjugar a conservação com a agricultura."
Já no Rio, às 18h40, um grupo de manifestantes ocupava cerca de um terço da Cinelândia, no centro,palpites site de apostasato para denunciar a destruição da Amazônia e do meio ambiente brasileiro. Líderes de grupos de defesa do meio ambiente discursam, e entre cada fala os ativistas fazem coros contra o presidente Jair Bolsonaro (PSL) e o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. Também foi realizado um minuto de silênciopalpites site de apostasprotesto contra a política ambiental do governo federal.
Às 18h45 o grupo se organizava para sair da Cinelândiapalpites site de apostascamimhada rumo à sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), gestor do Fundo Amazônia.
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