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Cinco anos após o rompimento da barragem da Valeblackjack mobileBrumadinho, Minas Gerais, atingidos pela tragédia, se reuniram, na quinta-feira, 25, para homenagear as vítimas e cobrar justiça.
O rompimento da barragem resultoublackjack mobile272 vidas perdidas e uma enorme devastação ambiental. As perdas incluem dois bebês cujas mães estavam grávidas no momento da tragédia. As buscas pelos corpos de três vítimas ainda continuam.
PublicidadeO desastre liberou no ambiente o equivalente a cerca de 180 mil contêineres de metaisblackjack mobileforma de lama tóxica, que chegou a 26 municípios da Bacia do Paraopeba, com impactos nas condições de saúde dos moradores até hoje.
Durante um ato após a V Romaria pela Ecologia Integralblackjack mobileBrumadinho, familiares das vítimas expressaram preocupação com decisões recentes no processo criminal. A federalização do caso, ignorando as investigações do Ministério Público de Minas Gerais, e o recente voto favorável ao habeas corpus do ex-presidente da Vale, Fábio Schvartsman, frustram a população.
No processo criminal, 16 pessoas enfrentam acusações de homicídio doloso qualificado e crimes ambientais, incluindo membros da Vale e da empresa alemã Tüv Süd, que assinou o laudo de estabilidade da barragem. A defesa de Schvartsman já apresentou pedidos de habeas corpus.
O ato contou com a presença de representantes da Associação dos Familiares das Vítimas e Atingidos pelo Rompimento da Barragemblackjack mobileBrumadinho (AVABRUM), parlamentares, como os deputados federais Rogério Correia (PT-MG) e Célia Xakriabá (PSOL-MG), e membros do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB).
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