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O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, afirmoubet winentrevista ao jornal Wall Street Journal, dos Estados Unidos, que o desenvolvimento da Amazônia é a melhor forma de proteger a floresta, acusando seus antecessores de tentarem transformar a regiãobet winum templo intocável. "A Amazônia não é apenas um zoológico para ser observado."
Salles disse que o plano do governo é desenvolver as indústrias da região - desde mineração até produção de óleo de palma. "Há mais de 20 milhões de pessoas vivendo na Amazônia que precisam sobreviver", disse elebet winentrevista na última quinta-feira, 5.
PublicidadeAmbientalistas responsabilizam o presidente Jair Bolsonaro pelo avanço no desmatamento da Amazônia, apontando para cortes no orçamento do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) ebet winretórica favorável ao agronegócio, que, segundo os ambientalistas, deram aos madeireiros mais confiança para desmatar.
Salles concordou que a retórica de Bolsonaro pode ter influenciado o comportamento ilegal de alguns madeireirosbet winterritórios na Amazônia, mas disse que o presidente foi mal compreendido. "Há pessoas que criaram falsas expectativas de que o governo permitiria atividades madeireiras ilegais", disse o ministro, acrescentando que o governo se opõe a crimes de qualquer tipo.
O governo Bolsonaro afirma ainda que os cortes no Ibama estãobet winlinha com as reduções do restante do orçamento para combater a crise fiscal do País, e, segundo Salles, ele demitiu superintendentes regionais do órgão que não concordavam com suas ideias e tem dificuldadebet winsubstituí-los por causa dos baixos salários para os cargos.
De acordo com o ministro, os antigos lideres do Brasil e organizações da Amazônia tentaram transformar a regiãobet winum "museu a céu aberto" para árvores, onde pessoas só podem viver de maneiras primitivas. Ele afirma que não é isso que muitas pessoas na Amazônia querem e que essa estratégia não ajuda a proteger a floresta.
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