Por que as criptomoedas poluem o meio ambiente?

É preciso muita energia para alimentar este mercado

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Ofensiva

A "mineração" de criptomoedas é responsável por uma pegada ambiental significativa, tanto devido à enorme demanda por energia elétrica quanto à montanha de resíduos computacionais (hardware).

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Como assim?

A moeda é gerada pelo sistema na rede a partir da resolução de “quebra-cabeças criptográficos” que garantem e limitam as transações.

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Mineraçãoqual é o melhor aplicativo de apostasblocos

Nesta etapa, é feita uma série de cálculos que exigem muita potênciaqual é o melhor aplicativo de apostasinfraestrutura de computação e eletricidade.

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Aí que entra o perigo

Um estudo da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, mostrou que, se fossemos comparar, a rede Bitcoin sozinha consome mais energia anualmente do que toda a Argentina.

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Dióxido de carbono

Outro problema: a pesquisa mostrou que uma transação de bitcoin equivalente a US$ 1 bilhão está deixando aproximadamente 5,4 milhões de toneladas de dióxido de carbono (CO2), um dos maiores poluentes.

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E ainda sobra lixo

Outra pesquisa mostrou que a mineração de bitcoin produz 30.700 toneladas de lixo eletrônico por ano. Cada transação processada na rede Bitcoin geraqual é o melhor aplicativo de apostasmédia 272 gramas de lixo eletrônico.

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Resíduo

Esse conteúdo representa uma ameaça ao meio ambiente, já que contém produtos químicos e materiais pesados que podem se infiltrar no solo e na água, causando séria contaminação nas áreasqual é o melhor aplicativo de apostasque penetram.

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