9 situações que são violência obstétrica

Embora tenham sido comuns no passado, hoje não devem acontecer mais

Foto: iStock

Manobra de Kristeller

Proibida pela OMS, consistewazdan betanoempurrar o útero da mulher para expulsar o bebê mais rapidamente pela vagina. Há risco de sangramento, fraturas e lesões graves.

Foto: iStock

“Pique” ou “ponto do marido”

Conhecida por “pique” ou “ponto do marido” é um corte feito no períneo durante o parto, com o objetivo ampliar o canal vaginal para facilitar a saída do bebê. Muitas vezes, sem o consentimento da mulher.

Foto: iStock

Lavagem intestinal

Usada diminuir os riscos de escape de fezes durante o trabalho de parto. No entanto, não é recomendada pela OMS e pode ser considerada violência obstétrica se não houver o consentimento da gestante.

Foto: iStock

Restrição de alimentação e bebida

A prática era comum, porém a orientação moderna é que a mulher possa ingerir líquidos indicados pela equipe médica sem a necessidade de manter jejum absoluto durante o trabalho de parto.

Foto: iStock

Ocitocina sintética

É usada quando não há evolução da dilatação após muito tempo de contrações. Não há uma velocidade "ideal", mas alguns médicos aplicam a ocitocina para acelerar o trabalho de parto, intensificando as dores da gestante.

Foto: iStock

Impedir que a mulher grite ou se expresse

As contrações do trabalho de parto doem e cada mulher reage de uma maneira. É comum a vontade de se expressar e gritar, mas muitas vezes isso pode ser repreendido pela equipe médica.

Foto: iStock

Ofensas

Comentários pejorativos e humilhantes sobre o corpo da mulher ou suas reações durante o trabalho de parto são considerados violência obstétrica.

Foto: iStock

Cesárea sem justificativa

A cesariana também pode ser considerada uma prática de violência obstétrica quando feita sem prescrição adequada e o consentimento da paciente.

Foto: iStock

Não analgesia

É uma forma de violência negar medicação à mulher que sente dorwazdan betanoexcesso.

Foto: iStock

Dados alarmantes

Segundo o levantamento Mulheres Brasileiras e Gênero nos Espaços Público e Privado, da Fundação Perseu Abramo e SESC, uma a cada quatro gestantes já foi vítima de violência obstétrica no Brasil.

Foto: iStock

Conteúdo de diversidade, feito por gente diversa.

Foto: iStock