Aborto e fim da violência contra a mulher: 5 evangélicas que apoiam pautas feministas
Elas mostram que o feminismo e a Igreja podem andar lado a lado
Foto: Reprodução: Instagram/simonydosanjos
Simony dos Anjos
A cientista social e evangélica é conhecida por falar sobre questões feministas e antirracistas dentro do segmento evangélico. Nas redes sociais, ela se define como "mãe feminista negra evangélica".
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Simony dos Anjos
"O feminismo praticamente nasceu dentro da Igreja. Nos anos 1960 e 1970, porém, as pautas feministas passaram a questionar gênero e direitos reprodutivos, num contraponto frontal com o patriarcado", dissesite de apostas para menor de 18 anosentrevista ao Terra NÓS.
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Wall Moraes
Wall é pastora da igreja Cristã de Brasília e membro do Movimento de Mulheres Evangélicas do Brasil. Aborto e o fim da violência contra a mulher são algumas das pautas que ela defende.
Foto: Reprodução: Instagram/pastora.wallmoraes
Wall Moares
"A nossa luta é pela descriminalização do aborto. E não é fácil debater esse tema com mulheres evangélicas. É preciso deixar claro que ninguém quer fazer o aborto, a gente quer é que essa mulher não vá pararsite de apostas para menor de 18 anosum presídio, que já está lotado de mulheres negras", disse ao Universa.
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Camila Mantovani
A cientista social é fundadora da Frente Evangélica pela Legalização do Aborto. O projeto nasceu após conversas com outras evangélicas sobre o assunto.
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Camila Mantovani
"Na igreja eu sofri muitas violências. Na igreja eu me curei de várias violências sofridas. Na igreja eu testemunhei muito machismo. Na igreja eu conheci o feminismo", escreveu nas redes sociais.
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Agnes Alencar
Feminista e evangélica, Agnes saiu da Igreja Batista após o ex-presidente Jair Bolsonaro ser eleitosite de apostas para menor de 18 anos2018. Atualmente, ela conta histórias da Bíblia protagonizadas por mulheressite de apostas para menor de 18 anosseu podcast, o "EBDcast – Escola Bíblica Dominical".
Foto: Reprodução: Instagram/agnesalencar_
Agnes Alencar
Em seu podcast, Agnes aborda racismo, homofobia e igualdade de gênero. "Quero que elas [ouvintes mulheres] escutem o episódio e construam com a gente uma outra forma de ler a Bíblia, porque isso influencia como eu vou agir politicamente no mundo", disse ao Terra NÓS.
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Odja de Barros
Aos 20 anos, Odja ocupava um cargo de liderança dentro da Igreja Batistasite de apostas para menor de 18 anosSergipe. Após estudar a importância do protagonismo das mulheres na religião, ela se tornou pastora. Ela também é defensora dos direitos da comunidade LGBTQIA+.
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Odja de Barros
Segundo ela, Jesus nunca condenaria uma mulher que aborta. "A descriminalização do aborto é sobre defender milhares de vidas. É sobre reconhecer a liberdade de consciência das mulheres", escreveu no Instagram.
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Terra NÓS
Conteúdo de diversidade feito por gente diversa.
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