Celebridades não bináries que arrasam

Cada vez mais artistas estão levando ao público as reflexões de gênero

Foto: Reprodução Instagram

Nila

A atriz, que é trans não binária, participou da temporada de "Malhação: Vidas Brasileiras" antes da transição e mais recentemente da série da Netflix "De Volta aos 15".

Foto: Reprodução Instagram

Bella Ramsey

Em entrevista ao "New York Times", a protagonista de "The Last of Us" se posicionou como uma pessoa não binária de gênero fluído. Para ela, o uso de pronomes não é uma questão, atendendo também pelo feminino.

Foto: Wikkicommons

Emma D'Arcy

A estrela de "House of Dragons", também se posiciona como uma pessoa não binárie. Em entrevista para o "Entertainment Weekly" afirmou: "Eu sempre me senti tanto atraída, quanto repelida pelas identidades masculinas e femininas”.

Foto: ePipoca

Indya Moore

“Sou não-binarie, femme. Agênero também parece fazer sentido. Meus pronomes: they/them/theirs (elu/elus/delus)", publicouapostas bet365 dicas hojeum tuíte quando participava da série "Pose".

Foto: ePipoca

Janelle Monáe

Para o programa Red Table Talk, afirmou: “Eu sinto toda a minha energia. Sinto que Deus é muito maior do que ‘ele’ ou ‘ela’. E se eu venho de Deus, eu sou tudo. […] Vejo tudo o que eu sou, além do binário”.

Foto: ePipoca

Sam Smith

Sam declarou ser uma pessoa não binárieapostas bet365 dicas hoje2020 e prefere os pronomes neutros elu/delu.

Foto: Mix Me

Serginho Orgastic

Ex-BBB, Serginho declarou,apostas bet365 dicas hoje2010, ser uma pessoa não binária, e refere a si mesma tanto no feminino quanto no masculino.

Foto: Reprodução Instagram

Sara Ramirez

Optando por pronomes neutros, Sarah, que esteveapostas bet365 dicas hoje"Grey's Anatomy" e "And Just Like That" continuação de "Sex and the City", é uma pessoa não binárie.

Foto: Pipoca Moderna

Jonathan Van Ness

Integrante do "Queer Eye", afirmou para revista "Out": “Qualquer oportunidade que eu tiver para quebrar os estereótipos do binarismo, estarei disposto. Acho que muitas vezes o gênero é utilizado para separar e dividir. É uma construção social com a qual não me identifico mais”.

Foto: ePipoca

Bárbara Paz

Para o podcast Almasculina afirmou: "Gosto de ser menino e de ser menina. Pode? Hoje pode! Cada vez mais a gente consegue respirar e ser a gente".

Foto: SpinOff

Terra NÓS

Conteúdo de diversidade feito por gente diversa.

Foto: Pipoca Moderna