Conheça o legado de Marielle Franco

Vereadora faria 43 anos hoje emelhor slot bet365luta por transformações segue depois de assassinato ainda não solucionado

Foto: Mais Goiás

Projetos de Lei

Apósmelhor slot bet365morte, cinco de seus projetos de lei foram aprovados pela Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro, onde era vereadora. Um deles institui o programa Espaço Infantil Noturno de Atendimento à Primeira Infância, na capital do estado.

Foto: IstoÉ

Contra assédio

Outros projetos foram o PL 103/2017, que incluiu o Dia de Tereza de Benguela e da Mulher Negra no calendário oficial do município, e o PL 417/2017, que criou a campanha de conscientização e enfrentamento ao assédio e violência sexual na cidade do Rio.

Foto: Ansa

Dossiê da Mulher

Foram aprovados ainda o PL 515/2017, que institui o Programa de Efetivação de Medidas Socioeducativasmelhor slot bet365Meio Aberto no município do Rio, e o PL 555/2017, que cria o Dossiê Mulher Carioca.

Foto: Reuters

Instituto

Fundado pormelhor slot bet365família e liderado pormelhor slot bet365irmã, Anielle, o Instituto Marielle Franco realizou uma dezena de ações nos últimos anos. Suas propostas são lutar por justiça, defender a memória, multiplicar o legado e regar as sementes.

Foto: Creative Commons

Outras casas legislativas

Nas eleições de 2020, 81 candidaturas eleitas se comprometeram a seguir a agenda de Marielle que conta com pilares como justiça racial e econômica e educação pública, gratuita e transformadora.

Foto: Instituto Marielle Franco

Eleitas

Na primeira eleição após seu assassinato, o número de mulheres eleitas aumentou, assim como o número de mulheres negras na política, ampliando assim a diversidade e a representatividade nessa esfera.

Foto: Divulgação Mulheres Negras Decidem

Parceira

Uma das eleitas foi Mônica Benício, esposa de Marielle, 11ª vereadora mais votada da cidade do Rio de Janeiro com mais de 22 mil votos. Na Câmara realizou 328 ações entre Projetos de Lei, requerimentos e moções.

Foto: Ansa

Inspiração

“Marielle mostrou que mulheres negras e periféricas sabem fazer política”, afirmou a ativista Mônica Cunha ao Rio on Watch, projeto de cobertura jornalística nas favelas.

Foto: Anistia Internacional

Terra Nós

Conteúdo de diversidade feito por gente diversa

Foto: BBC News Brasil