Não se fala "anão" e outras coisas que você não sabia sobre nanismo

Informação ajuda no combate ao preconceito e à discriminação

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Data especial

No dia 25 de outubro celebra-se o Dia Mundial de Combate ao Preconceito às Pessoas com Nanismo. A data foi instituídaluva bet link2017 para chamar a atenção para a necessidade de melhor compreensão sobre o nanismo e, acima de tudo, combater a discriminação.

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Incidência

No Brasil, síndromes que causam nanismo atingem,luva bet linkmédia, uma a cada 25 mil pessoas, segundo a Associação Nacional de Pessoas com Nanismo (Nanismo Brasil). No entanto, faltam estudos mais aprofundados sobre a condição.

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Definição

O nanismo é uma condição genética que causa o crescimento desproporcional entre os membros e o tronco, resultandoluva bet linkpessoas com estatura abaixo da médialuva bet linkrelação à população da mesma idade e sexo. Foi reconhecido como deficiência físicaluva bet link2004.

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Termo "anão" é errado

A expressão é pejorativa e funciona como um rótulo limitante. O ideal é falar pessoas com nanismo, pois, como quaisquer outros seres humanos, elas preferem ser lembradas por quem são.

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Estatura

A ONG americana Little People of America (LPA) define o nanismo como uma condição médica ou genética que usualmente resultaluva bet linkuma altura adulta de 1,22 metros, ou menos, e uma altura típica entre 0,61 metros e 1,22 metros.

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Não é herança genética

O nanismo pode ser detectado ainda na gestação, porém o diagnóstico é definido após o nascimento com testes genéticos. Nem sempre é uma condição hereditária, pode ser recessivo ou uma nova mutação no DNA. Qualquer casal pode vir a ter um filho com nanismo.

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Muitos tipos

Existem cerca de 460 tipos de nanismo. O mais comum é a acondroplasia, que caracteriza-se pelas partes do corpo que são desproporcionais entre si. O tronco é do mesmo tamanho de alguém não afetado pelo nanismo.

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Desafios

Pessoas com nanismo precisam de acompanhamento e exames complexos por toda a vida e têm de lidar com obstáculos na rotina causados pela baixa estatura. A falta de médicos especializados é outra batalha das entidades e ONGs de combate ao preconceito.

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