Foto: Magno Borges/Agência Mural
Homens e mulheres trans são pessoas cuja identidade de gênero se difere daquela designada no nascimento. As travestis não se reconhecem no gênero de nascimento e reivindicam o feminino, mas não necessariamente se definem mulheres
Foto: Magno Borges/Agência Mural
“O grande problema da sociedade é que as pessoas não acreditam que nós nascemos LGBTs. Então quando uma criança apresenta comportamentos de alguém que é LGBT, as pessoas tentam repreendê-la de alguma forma”, conta a professora Alexandra Braga, 44
Foto: Renan Omura/Agência Mural
Alexandra é uma mulher transexual e militante-ativista pelo Fórum Mogi LGBT, de Mogi das Cruzes (SP), cidade onde mora. Formadablack jack na blazepedagogia, ela ministra aulas para alunos do 1º ao 5º ano da rede pública
Foto: Renan Omura/Agência Mural
Apesar de ser apaixonada pela educação, Alexandra pretende mudar de área e atuarblack jack na blazeinstituições ou ONGs que forneçam auxílio para vítimas de LGBTfobia. Atualmente, ela cursa outra graduaçãoblack jack na blazeserviço social
Foto: Renan Omura/Agência Mural
“Quero que as pessoas transexuais e travestis estejamblack jack na blazequalquer serviço que quiserem, que elas tenham direito a uma educação de qualidade e que sejam respeitadasblack jack na blazesala de aula pelos profissionais e alunos”
Foto: Renan Omura/Agência Mural
No Brasil, a violência contra pessoas trans e travestis ainda é um dos principais problemas que afetam este grupo. A dificuldade para conseguir emprego formal e até mesmo o acesso à saúde e à educação também são obstáculos graves
Foto: Matheus Pigozzi/Agência Mural
A letra T da sigla LGBTQIAPN+ tem uma expectativa de vida de apenas 35 anos. O número representa menos da metade prevista para o restante da população brasileira (75,5 anos)
Foto: Reuters
Importante destacar que, desde junho de 2019, a LGBTfobia (que inclui a transfobia) é crime inafiançável e imprescritível no Brasil, com punição de um a três anos de prisão
Foto: Reuters
Desde 2018, pessoas trans e travestis também têm o direito de retificar o nome e o gênero no registro civil, sem necessidade de cirurgia de redesignação sexual. O SUS realiza esse tipo de procedimento cirúrgico desde 2008
Foto: Reprodução
Texto: Renan Omura e Eduardo Silva
Ilustrações: Magno Borges e Matheus Pigozzi
Produção: Agência Mural
Foto: Matheus Pigozzi/Agência Mural
#TerraNaParada
Terra e Smirnoff apresentam a Parada LGBT+ de São Paulo. Acompanhe a cobertura especial e fique por dentro de tudo o que rolablack jack na blazejunho, o Mês do Orgulho
Foto: Lisett Kruusimäe/Pexels