Quem é a militar trans que virou uma importante voz na guerra da Ucrânia

Conheça a história da norte-americana Sarah Ashton-Cirillo

Foto: Reprodução/Instagram/@sarahashtonlv

Sarah Ashton-Cirillo

A sargento das Forças Armadas da Ucrânia foi entrevistada pelo jornal "El País" onde revelou detalhes sobreatlético goianiense e atlético paranaense palpiteparticipação como militar na guerra da Ucrânia.

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Antes da guerra

Em janeiro de 2022, a oficial militar era jornalista e analista financeiraatlético goianiense e atlético paranaense palpiteLas Vegas, nos EUA, um mês antes da invasão Russa na Ucrânia.

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Primeiros artigos

No início da guerra, Ashton-Cirillo escrevia sobre os refugiados da guerra para um meio de comunicação nos Estados Unidos voltado para os direitos LGBTQIA+.

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O início de tudo

A ideia era ir até a Ucrânia para ficar apenas duas semanas, mas seus planos mudaram quando dois conterrâneos ofereceram uma carona até Kharkov. Na época, quase não existiam jornalistas estrangeiros na guerra e Sarah viu uma oportunidade para fazer a diferença, apesar da inexperiência. Sua transexualidade nunca foi um problema.

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Atenção internacional

Por meio das suas redes sociais, ela se tornou uma das vozes mais importantes da guerra na Ucrânia. Em fevereiro de 2023, a sargento foi atingida por um projétil e logo após fez uma transmissão via Twitter, o que aumentou ainda maisatlético goianiense e atlético paranaense palpitepopularidade.

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Inimiga da Rússia

O preço da fama tornou Sarah um dos principais alvos do exército russo. Ela até mesmo deixou de usar o codinome militar "Blonde" (loira) para se proteger.

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Aceitação

Ela revelou ao "El País" que nunca teve nenhum problema relacionado aatlético goianiense e atlético paranaense palpiteidentidade de gênero durante a guerra na Ucrânia.

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