Quem são as mulheres negras cotadas para o STF
Campanha "Toma um Café com Elas, Lula" indicou três advogadas que poderiam ocupar vaga de Rosa Weber
Foto: Reprodução: Instagram/liviasantanavaz
Rosa Weber
A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), irá se aposentar no dia 2 de outubro, quando completa 75 anos. Com isso, o presidente Lula (PT) deverá indicar um nome para substituí-la. Essa indicação ainda não tem data para acontecer.
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Mulher negra
Há alguns meses, organizações do Movimento Negro, como a Coalizão Negra Por Direitos e Instituto Marielle Franco, criaram a campanha “Toma um Café com Elas, Lula” para incentivar a nomeação de uma mulher negra ao cargo de ministra do STF.
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Mulher negra
O projeto tem como base a lista criada pela organização Mulheres Negras Decidem, que apresenta três juristas para o cargo: Adriana Alves dos Santos Cruz, Lívia Sant’anna Vaz e Soraia Rosa Mendes.
Foto: Reprodução: Instagram/soraiamendesjurista
Substituição
A campanha ganhou força após Cristiano Zanin, um homem branco, ser indicado para substituir o ex-ministro Ricardo Lewandowski,betstar365 cadastrojunho. Combetstar365 cadastronomeação, a pressão coletiva aumentou.
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Gregório
O humorista Gregório Duvivier é um dos apoiadores da campanha. Ele divulgou o projetobetstar365 cadastroseu programa, o "Greg News", da HBO. Desde então, tem recebido ataques de integrantes da esquerda por pressionar Lula.
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Adriana Cruz
Juíza Federal Titular da 5ª Vara Federal Criminal do RJ, Adriana é uma das indicadas da campanha. Ela faz parte do comitê do Observatório dos Direitos Humanos do Poder Judiciário e é professora de Direito Penal da PUC-Rio.
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Lívia Sant’anna
Lívia é promotora de justiça do Ministério Público da Bahia e foi eleita uma das 100 Pessoas Mais Influentes de Descendência Africana (Mipad). Ela é coautora do livro “A Justiça é uma Mulher Negra” e escreveu a obra “Cotas Raciais”.
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Soraia Rosa Mendes
Escritora e jurista, Soraia é doutorabetstar365 cadastroDireito, Estado e Constituição pela UnB. Suas obras sobre a perspectiva feminista no Direito já foram reconhecidas pelo STF e pela Corte Interamericana de Direitos Humanos.
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