Tenente-coronel
O tenente-coronel Mauro Cid é ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. Durante o governo, ele foi braço-direito do ex-presidente e aparecia com frequência ao seu lado.
Foto: Alan Santos/PR
Escândalo das joias
O militar foi o primeiro a ser escalado para resgatar pessoalmente joias e relógio de diamantes trazidos ilegalmente para o País. Ele assinou ofício enviado à Receita, informando que um auxiliar de Bolsonaro pegaria as joiaslink do estrela betSão Paulo.
Foto: Estadão Conteúdo
Nomeação suspensa
Com o fim do governo Bolsonaro, Cid iria assumir o comando do Batalhão de Ações e Comandos de Goiânia, maslink do estrela betnomeação foi suspensa.
Foto: Divulgação
Influência
Cid foi um dos mais influentes assessores de Bolsonaro durante os quatro anos de governo e foi apontado como pivô para a demissão do general Júlio Cesar de Arruda.
Foto: Estadão
Histórico com Bolsonaro
Mauro Cid tem um relacionamento com Jair Bolsonaro que vem de família e atuou como ajudante de ordens durante o governo do ex-presidente.
Foto: Poder360
Família de militares
Mauro Cid é filho do general Mauro Cesar Lourena Cid, que foi colega de Bolsonaro nos tempos de formação de oficiais do Exército. Desde esse período, os dois são amigos.
Foto: Poder360
Formação
Cid é formado na turma de 2000 da Academia Militar das Agulhas Negras (Aman). A escolha para ser um braço direito de Bolsonaro não teria sido influenciada pelo pai.
Foto: Reprodução
Convite da Presidência
Cid era instrutor da Aman e se preparava para assumir um posto nos Estados Unidos quando foi designado para servir à Presidência.
Foto: Divulgação/Secom
Política
Cid descartou entrar na política e afirmava que mirava os passos do pai rumo ao generalato. Tudo mudou com a eleição de Bolsonaro,link do estrela bet2018.
Foto: Reprodução
Interferência
Ele atuou como secretário particular do presidentelink do estrela bettempo integral. Cid ficava responsável por carregar o celular, receber visitas, ver e ouvir tudo que acontecia com o ex-presidente.
Foto: Reprodução
Confiança
No governo Bolsonaro, o militar também era apontado como homem de confiança do general Luiz Eduardo Ramos, ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência.
Foto: Reprodução
Investigação
O STF (Supremo Tribuanl Federal) investiga Cid por caixa 2 durante o governo Bolsonaro. O militar negou as acusações mostrando extratos e disse que não foram feitos saques do cartão corporativo.
Foto: Alan Santos/PR
Prisão
Em 3 de maio, ele foi presolink do estrela betuma investigação da PF sobre um suposto esquema de falsificação de dados para cartões de vacinação contra a Covid-19.
Foto: Estadão Conteúdo
Acompanhe no Terra
Diariamente o Terra traz conteúdos para você se manter informado. Acesse o site e nos siga nas redes. (12/12)
Foto: Reprodução