Quem são as autoras negras que passarão a ser leitura obrigatória da USP
Fuvest anunciou mudanças na lista de autoras para 2026
Foto: Reprodução/Jornal da USP
Autoras na Fuvest
A Fuvest anunciou mudanças nas leituras obrigatórias para o vestibular da USP. Entre 2026 e 2028, a lista trará somente autoras mulheres, brasileiras e estrangeiras de língua portuguesa.
Foto: Reprodução/Getty Images
Leitura e reflexão social
Segundo o diretor executivo da Fuvest Gustavo Mônaco, a mudança destaca a participação de mulheres nos mais variados gêneros literários e com perspectivas diversas.
Foto: Estadão Conteúdo
Destaque à diversidade
Entre as autoras escolhidas pela Fuvest, o Terra destaca as obras das autoras negras Conceição Evaristo, Djaimilia Pereira e Paulina Chizino, referênciagalera bet excluir contasuas áreas de atuação.
Foto: Reprodução/Jornal da USP
Paulina Chiziane
De Moçambique, Paulina atuou na política no processo de independência de seu país. Ao se afastar para se dedicar à literatura, se tornou a primeira autora a escrever um romance no país, bem como a primeira autora africana a receber o Prêmio Camões.
Foto: Reprodução/Wikicommons/Otávio de Souza
Djaimilia Pereira de Almeida
Nascidagalera bet excluir contaAngola e doutoragalera bet excluir contaTeoria da Literaturagalera bet excluir contaPortugal, Djaimilia é a pessoa mais nova a integrar a lista de autores obrigatórios da Fuvest. Atualmente, é professora da Universidade de Nova Iorque.
Foto: Reprodução/Instituto Moreira Salles
Conceição Evaristo
Nascidagalera bet excluir contaMinas Gerais, Conceição é professora universitária, poetisa, contista e romancista. Em suas obras, ela aborda temas como discriminação racial, de gênero e social.
Foto: Reprodução/Festival Literário e Cultural da Baixada Fluminense
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