Tricotilomania
A modelo Isabela Reda tem mais de 6 milhões de curtidas no Tik Tok, redebaixar aplicativo do esporte betque compartilhabaixar aplicativo do esporte betrotina lidando com a tricotilomania, condição psicológica que leva o indivíduo a arrancar pelos ou fios.
Foto: @isareda_
Inspiração
Ela divide com internautas a própria evolução para superar a doença, além de servir como inspiração para outras pessoas que também sofrem com o transtorno.
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Desde pequena
Em entrevista à 'Glamour', Isa conta que os primeiros sintomas começaram ainda pequena; ela repetia um comportamento da mãe. "Quando minha mãe era pequena, tinha mania de tirar alguns fios que tinham textura diferente [no cabelo], que eram mais grossinhos. Ela só comentou isso pra mim, eu deveria ter uns 13, 14 anos".
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Ansiedade
A modelo também confessou ser uma criança ansiosa que roía as unhas para se acalmar. Depois que colocou um aparelho nos dentes, trocou a mania pelo hábito de arrancar os cabelos.
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Processo difícil
“Eu decidi parar várias vezes, eu tentava parar sozinha, mas não conseguia. Quando eu via, minha mão já estava na cabeça, eu não tinha controle, era muito involuntário. Foi uma psicóloga que me ajudou a parar”, desabafou Isabela.
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É perceptível
Segundo o dermatologista Lucas Miranda, o transtorno da tricotilomania pode levar a áreas de perda de cabelo perceptíveis no indivíduo afetado.
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Diagnóstico
O diagnóstico da tricotilomania é realizado por meio de uma avaliação profissional individualizada, pode envolver o médico dermatologista, especialmente tendo especializaçãobaixar aplicativo do esporte bettricologia, além de profissionais de saúde mental, como um psicólogo ou psiquiatra. O diagnóstico é baseado principalmentebaixar aplicativo do esporte betuma avaliação clínica.
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Acolhimento
“O principal papel do dermatologista é acolher bem o paciente e compartilhar o cuidado com os profissionais da saúde mental (psiquiatras e psicólogos), que são imprescindíveis no tratamento”, diz a dermatologista Patricia Vaz Tostes
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Rede de apoio
"Com o acompanhamentobaixar aplicativo do esporte betconjunto, há uma resposta positiva no estado mental dos pacientes, e consequentemente, melhora da tricotilomania para que não evolua para casos mais graves, como a perda definitiva dos fios de cabelo", diz Patricia Vaz Tostes, pós-graduadabaixar aplicativo do esporte bettricologia.
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Como tratar?
Lucas explica que o tratamento da tricotilomania geralmente envolve terapia regular com psicólogo. "Em alguns casos, acompanhamento psiquiátrico associado também pode ajudar, pois pode ser indicado o uso de medicamentos para ajudar a controlar os impulsos", adiciona. Isabela confessa que só parou de arrancar os fiosbaixar aplicativo do esporte bet2021, aos 24 anos, com a ajuda de terapia psicológica.
Foto: Liubov Ilchuk
Dá pra prevenir?
"Prevenir a tricotilomania pode ser um desafio, uma vez que é uma condição complexa com causas multifatoriais", acredita o dermatologista. Contudo, estratégias como: buscar ajuda profissional assim que os sintomas começarem a interferir na qualidade de vida, identificar e evitar gatilhos emocionais que podem desencadear os impulsos de arrancar cabelos e buscar apoio social podem ajudar o paciente a lidar com a condição.
Foto: Darya Ogurtsova
Fatores externos influenciam
Estresse, ansiedade, tédio e outros estados emocionais, podem ter relação com a tricotilomania. "A tricotilomania muitas vezes é considerada um transtorno relacionado ao estresse, e o ato de arrancar os cabelos pode ser uma forma de aliviar a tensão emocional", garante Lucas.
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E a genética?
Assim como aconteceu com Isa ebaixar aplicativo do esporte betmãe, estudos sugerem que pode haver uma predisposição genética para o desenvolvimento da tricotilomaniabaixar aplicativo do esporte betalguns indivíduos. "No entanto, a genética não é o único fator envolvido, e outros fatores ambientais e psicológicos também desempenham um papel importante no seu desenvolvimento", frisa o especialista.
Foto: Corina Rainer
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