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A influencer Thay Sanqueta, de Rio Verde, cidade do interior de Goiás, com 247 mil habitantes, a quarta mais populosa do Estado, frequenta o São Paulo Fashion Week (SPFW) como colaboradora do site do consultor de moda Arlindo Grund há 9 anos. Mas no último sábado (27), experimentou um sensação inédita embônus cassino 2024vida: pisar pela primeira vez uma passarela da maior semana de moda da América Latina.
"Foi o lugar mais alto e improvável ao qual já pertenci no mundo da moda brasileira ", disse ao "Elas no Tapete Vermelho", logo após o desfile da grife goiana Thear, que homenageou a poetisa Cora Coralina (1889-1985), também natural do Estado do Centro-Oeste do Brasil e que publicou seu primeiro livro aos 75 anos. O fundador e diretor criativo da marca, Theo Alexandre, e o styling responsável pelo desfile, Marcos Queiroz, convidaram mulheres que, como a poetisa, estavam à frente do seu tempo.
PublicidadeTanto que também cruzou a passarela outra influencer, a Vovó Izaura Demari, de 82 anos, que também se reinventou após ficar viúva, da mesma forma que Cora Coralina, entre outras mullheres, como a ex-BBB Sarah Aline e a chef Carole Crema.
"Para mim, foi um privilégio enorme ter sido escolhida por eles. Além disso, o look que usei tinha uma das estampas mais importantes para Theo. E o maquiador Marcos Costa, também goiano, me escolheu como uma das mulheres a usar batom vermelho na passarela, como símbolo da ousadia e irreverência, representando as ações de Cora Coralina", afirmou a influencer de 32 anos. A estampa usada por Thay é a de grampos,bônus cassino 2024referência ao prendedor que a poetisa usava nos cabelos.
Trabalho na roça
Mas por que Thay Sanqueta, sempre elegante, de salto alto e bem maquiada no corredores e desfiles do SPFW, considerabônus cassino 2024participação no desfile improvável? Porque foi criada e trabalhou na roça. Com 10 anos, perdeu o pai e, com isso, a família acabou ficando sem recursos. Como o inventário demorou 11 anos para ficar pronto, todos os familíares, inclusive ela, tiveram que trabalhar no campo. "Tive que ajudar nos serviços da roça, como tirar leite de vaca, tratar de porcos e galinhas, fazer cercas. Era uma questão de sobrevivência", contou, emocionada.
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