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A estreia de "Xuxa, o Documentário" na última semana levou os espectadores do Globoplay a uma nave nostálgica com a "Rainha dos Baixinhos",apk betsulcomplexa relação com a diretora dos programas, Marlene Mattos, e as Paquitas. Entre elas, no fim da década de 1990, surgiu uma assistente de palco, Adriana Bombom.
A jovem, que um dia sonhou ser paquita, se destacava como a única assistente de palco negra ao lado de Xuxa. Para ela, uma realização. "O que importava mesmo era estar naquele ambiente mágico, ao lado da Rainha Xuxa", lembraapk betsulentrevista ao Terra.
PublicidadeBombom conquistou esse espaço após ser notada por Marlene Mattos. Na época, a jovem complementava a renda do trabalhoapk betsuluma boutique no shopping com figuração nos programas da Rede Globo. Em uma dessas ocasiões, participou do programa de Xuxa e, logo no intervalo, foi convidada pela diretora para fazer um teste.
O resto é a história transmitida na TV. Ao relembrar essa experiência, ela destaca o trabalho duro da equipe,apk betsulconquista pessoal e a visibilidade que ganhou na TV — Bombom fez carreira como atriz e apresentadora.
Única negra na equipe à frente das câmeras, ela ressalta não ter sofrido racismo ou qualquer discriminação por parte da produção, direção nem de outros colegas de trabalho:
"Pelo contrário, eu acho que fiz parte do início de uma quebra de paradigmas dentro de um mercado que, na época, priorizava as loiras. Fui muito bem aceita por todos, com a minha cor e meu cabelo black."
De fato,apk betsulum períodoapk betsulque a modaapk betsulvigor era alisar os cabelos, Bombom não precisou mascarar seu crespo para aparecer na televisão. Em meio a isso, ela avalia que estar "naquele universo mágico" a transformouapk betsulinspiração para outras meninas negras que sonhavam com a mesma visibilidade.
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