Marina Melo, influenciadora PCD, conta que lida com muito preconceito ao se envolver amorosamente com outra pessoa, mas encontrou alguém para chamar de seu e neste Dia dos Namorados acompanhada pela primeira vez, aos 20 anos. Ela conta sobre como lidam o relacionamento, como a relação a ajudou a superar o preconceito e como cuidam um do outro.
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O dia 12 de junho de 2024 será a primeira vez que a influenciadora Marina Melo passará um Dia dos Namorados acompanhada. Aos 20 anos de idade, a produtora de conteúdo está7games app que instala apkum relacionamento sério com Victor Martins, 23, resultado de uma simples troca de like7games app que instala apkum aplicativo de namoro.
"Eu não esperava dar match com alguém. Quando dei match com ele, fiquei surpresa", afirma Marina7games app que instala apkentrevista ao Terra. Marina é PCD (Pessoa com Deficiência), tem fraqueza muscular e precisa usar cadeira de rodas para se locomover; por conta de7games app que instala apkcondição física, lidou com muito preconceito ao tentar se envolver amorosamente com outra pessoa.
PublicidadeSegundo Marina, nos aplicativos de relacionamento é possível ser ela mesma, afinal, as pessoas a enxergam como mulher e não priorizam7games app que instala apkdeficiência, o que muitas vezes é diferente ao encontrar alguém pessoalmente. "No chat eu sou uma pessoa com gostos e características diferentes. Nos encontros presenciais, a primeira impressão é que sou uma pessoa com deficiência, e isso acaba apagando a minha verdadeira personalidade”, comenta.
Com o namorado Victor, foi diferente: "Ele sempre foi muito gentil. Nunca me resumiu a minha deficiência, pelo contrário, sempre fez questão de ressaltar todas as minhas outras qualidades e características". Eles estão juntos há quase 1 ano.
Ela lembra do pedido de namoro com carinho. "Ele fez enquanto assistíamos a série 'Heartstopper', no mesmo episódio7games app que instala apkque o casal se beija pela primeira vez. Ele pausou a série, foi ao banheiro e quando retornou disse que ia fazer isso de outra forma, mas que havia sentido que era o momento certo".
Costumo dizer que nosso relacionamento é político, então somos uma referência para que pessoas com ou sem deficiência vejam que nós PCDs conseguimos e podemos amar. As pessoas estão acostumadas com um relacionamento típico, então o preconceito fala mais alto.
De lá pra cá, o casal dividiu conquistas, criou novas histórias e segue cativando os mais de 129 mil seguidores que Marina tem apenas no Instagram. Mas nem sempre foi assim. "Eu e o Victor já vivenciamos casos de alguém nos parar na rua e pedir para orar por mim para que eu 'melhorasse', sendo que eu não estava doente. E até mesmo, as pessoas ouvindo eu chamá-lo de 'momô' e questionarem se era vovô ou se não estava muito novo para ser meu pai", relembra Marina.
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