bonus em apostas de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Quem não aprecia os cães, não é mesmo? São animais queridos, dotados de capacidade de inteligência. É comum ouvir dizer que essa ou aquela raça é “muito esperta”. Alguns gostam dos galgos, dos beagles, outros preferem o jogo-de-cintura simpático do velho e bom SRD (o “sem raça definida”, carinhosamente chamado de vira-latas).
Bem, entre os cães que me surpreendem, destaco com apreço os labradores. São elegantes, macios ao toque, muito vivos e atentos. São cães cheios de nobreza e caráter, altivos e bastante confiáveis — fiéis “até os ossos!”
PublicidadeFascinada por um exemplar da raça, um lindo labrador chamado Spike, acompanhei, há algum tempo, uma cena que me chamou a atenção e trouxe uma lição profunda que quero compartilhar com vocês.
Aquela maravilha canina estava 'instalada' na minha sala de visitas, acompanhando a dona que tinha vindo para uma conversa de final de tarde. Enquanto dividíamos uma xícara de café, o canino se estirou embaixo da mesa de vidro que ocupa o centro do cômodo.
A coisa toda seguiabonus em apostasclima moroso, de tarde preguiçosa. Porém a atmosfera tranquila, quase religiosa, rompeu-se quando Spike — movido sabe-se lá por qual pensamento e desejo dinâmico —, levanta-se e bate forte a cabeça no tampo da mesa, um vidro temperado de mais de dois centímetros. Não satisfeito — para curioso espanto meu e da dona —, a coisa toda se repete três vezes, até ela, mais ágil do que eu, tomar as providências e arrastar aquela massa dourada para fora da armadilha imprevisível que havia prendido o pobre cão, meio desorientado àquela altura.
Resolvido o problema, vendo o bicho sacudir-se todo para reposicionar suas ideias, os pelos e a compreensão do universo, caímos na gargalhada. Tínhamos visto uma “videocassetada” ao vivo, era engraçado.
Publicidade