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Nosso País tem origens e tradições católicas muito densas. Essa foi a raiz para que demais movimentos cristãos pudessem se instalar e se desenvolver com força e pujança aqui: linhas reformistas tradicionais, pentecostalismos, espiritismo.
Nesses dias, por ocasião do Natal, nascimento de Cristo, encaramos um problema: a comemoração pragmática – festejos, abraços, presentes, comilança. Toda essa riqueza e prodigalidade de expectativas, preparativos, ocasiões, arrisca tirar o foco da verdadeira lição da data e de seu chamado de fé.
PublicidadeMais importante do que os eventos festivos deve se sobrepor a lição. Fazer a comemoração é fácil e convidativo. A fé transcende. Basta olhar para outras orientações religiosas que se instalaram por aqui, na hospitalidade fraterna e aberta do nosso País – totalmente generoso nesse aspecto.
Mesmo que o Natal não seja universal – a tradicional árvore, a troca de presentes, as comidas típicas –, desconhecido, por exemplo, dos budistas ou hinduístas, o ensinamento maior pode ser abraçado por todos.
Isso porque Jesus não falava a linguagem dos homens, desse ou daquele, mas sim a linguagem de Deus. Uma visão das coisas, dos destinos, dos desafios, do sofrimento, da existência e de tudo o mais, que, apazinguadora, transborda e se torna comum a todos os seres, todos os “Homens de boa vontade” (como ele mesmo indicou).
Dessa forma, o que é importante mesmo no Natal, é aceitar as diferenças, erradicar os preconceitos, valorizar os mais fracos (acolher as crianças, os idosos), cuidar de tudo que requer atenção (com transbordante amor, como aquele que doamos a um cãozinho ou gatinho), com generosidade, desprendimento e ideal de doação.
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