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O diablazer aplicativo de apostaque a vidente mentiu. Sim, não me esqueço dele. A vidente, no caso, sou eu mesma, euzinha. Por que usei a terceira pessoa? Para ficar, caro leitor, mais interessante e prenderblazer aplicativo de apostaatenção até aqui. Passo, então, ao relato: vamos lá, contar sobre o diablazer aplicativo de apostaque menti.
Em geral, quando atendo meus clientes, costumo seguir uma linha absolutamente impecável: nunca minto, nunca invento, nunca ludibrio – o que não significa que não possa errar, que não erre.
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Como profissional procuro usar da maior honestidade e correção porque minha clientela deposita confiança na minha atividade e não posso desrespeitar, quebrar o voto dado. Assim, por mais complicado, prefiro trilhar o aminho da sinceridade, doa o que doer.
Muitas vezes falar toda a verdade dá um enorme trabalho, mas é preciso. Inventar histórias, aparentemente coisa mais simples, reverteblazer aplicativo de apostatrabalho ainda maior. Mas, teve sim um diablazer aplicativo de apostaque foi preciso mentir. Menti sim, descaradamente, deslavadamente.
Tratava-se de uma pessoa insuportável, mulher de marido importante que achava que tudo lhe era permitido. Para me testar, ela armou um teatro (pouco convincente) e se colocou a representar como se estivesse tomada por uma Pomba-Gira, personagem do universo afro-brasileiro, que se denominava Maria Mulambo.
Claro estava que ali não havia presença de nenhuma entidade. Pois que guias de candomblé ou umbanda, inclusive os Exus, demandam toda uma preparação para se apresentarem.
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