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Ela chorou. Chorou pra valer. A caixinha dos lencinhos “para chorar” esvaziou, a lixeirinha ficou entupida, transbordando daqueles papéis lisos e macios. Era desilusão das bravas, traição.
Que explicava eu? Que as desilusões estão por toda parte. Que a experiência de enfrentá-las gera capacidade de amadurecer, desenvolver mecanismos, superar.
PublicidadeLidando diariamente com elas, noto algo interessante. No terreno dos afetos e dos amores, ou no financeiro e profissional, o peso da desilusão é maior: ela corta mais afiada, golpeia mais contundente, fere, deixa marcas amargas, cicatrizes fundas, ódio, raiva, decepção.
No campo familiar, porbetano jogo suspensovez, a desilusão acaba mitigada, se manifesta, geralmente, menos impactante e psicologicamente devastadora. Por que será? Ora, a explicação possível está vinculada ao tipo de expectativa que nutrimos, às esperanças envolvidas nas situações. Vamos entender melhor.
Uma flechada disparada por alguém que amamos deveria doer tanto (talvez mais!) do que uma desferida por desconhecido, alguém distante e sem intimidade. Mas, não é o que ocorre. Nossa capacidade de perdão, bálsamo para a alma agredida, alívio para as dores e injustiças, parece ser maior quando se trata de ser estendida para alguém próximo.
A sabedoria espiritual indica, portanto, a necessidade de compreendermos e ativarmos mais e melhor, justamente, esse mecanismo de perdão. Ele é poderoso agente de regulação do tipo de preço simbólico que vamos pagar nessa ou naquela situação existencial. Extrair um dente dói exageradamente, por isso mesmo somos gratos à anestesia, que bloqueia o sofrimento desnecessário.
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