como jogar na roleta e ganhar-Tempo sempre misterioso

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Autoridade do destino, dominador daquilo que podemos chamar de sorte ou azar
19 out 2018 - 09h00
(atualizadocomo jogar na roleta e ganhar23/10/2018 às 13h37)
Tempo sempre misterioso
Tempo sempre misterioso
Foto: iStock

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Vem noite, lenta, nostálgica. O apartamento se embebendo do que acontecia lá fora, na rua: sombreado devagar, depois escuro; ficando silencioso aos poucos, depois mudo. 

Eu, acomodada, manta até os joelhos para espantar o friozinho de uma primavera fria no sudeste brasileiro, relaxei. Sonolenta, leve, deixei-me levar por devaneios. Invadiram-me reflexões poéticas, lampejos das minhas vivências esotéricas, dos meus percursos espirituais: buscas, encontros e desencontros; experiências, acertos e desacertos. 

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De um fundo agitado, elevou-se uma reflexão: a importância do Tempo – mistério primeiro e último, inaugural e conclusivo. Ah, pano de fundo de tudo! Sol e manto de estrelas, essência e enigma, esconderijo e revelação, proximidade e além.

Na réstia dourada do último raio de sol identifiquei o Tempo: imemorial, contando e recontando a carga de todos os passadoscomo jogar na roleta e ganharum estranho, perene e tranquilo alternar de sístole e diástole do próprio coração do Universo, pêndulo incansável descrevendo um vai-e-vem eternamente igual. De olhos fechados, fui quicando para lá e para cá, deixando o pensamento sucumbir às empoeiradas memórias de retorno aos passados para, logocomo jogar na roleta e ganharseguida, saltar adiante nas fantasias de antecipação dos futuros. 

Soberano, atravessado bem no meio do caminho, mediador implacável, sempre fugidio, melindroso e brincalhão, o Tempo: autoridade do destino, dominador daquilo que podemos chamar de sorte ou azar – dependendo dos rumos, encontros e felicidades.

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Percebi que adormeceriacomo jogar na roleta e ganharbreve, profundamente. O sonho já soprava o leve pó da minha imaginação. Abandonei-me. Deixei para lá a preocupação com as instigâncias filosóficas, desfaleci na maciez cálida de Morfeu, envolvente e sedutor.     

Sonhei. Num deserto, imenso vazio, mar de areia, sob a luz vibrante de um luar pleno, passava diante de mim uma caravana de camelos, fila imensa, fluindo como um rio, marchandocomo jogar na roleta e ganharsincronia de passos cadenciados: “plác-plác-plác-plác”.

Cada camelo tinha um número. O primeiro carregava-me bebê de um ano de idade. No segundo, vinha eu com dois. Passei garota no camelo quinze. Uma moça no vinte e dois. Seguia o cortejo. Eu, apreensiva. O que aconteceria depois do camelo da minha idade atual?  

Não demorou muito e ele despontou, fechando a fila. Para meu espanto, porém, ao invés dessa senhorinha que acabei me tornando e hoje sou eu, retornava pimpona, gorduchinha e sorridente, exatamente a bebezinha que eu tinha sido, a menininha do primeiro camelo. 

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Pois é, caro leitor, assim é o Tempo: imprevisto, inesperado e, sempre e sempre, tão presente. 

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Fonte: Marina Gold

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