betnacional paga antecipado de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
"Cuidado, Casamento!" Uma placa dessas deveria, como na porta das escolas, sinalizar cada acesso dessa rodovia perigosa. Pista simples, mão dupla, muitas curvas, travessia de pedestres, animais na pista, buracos aqui e ali; trechos sujeitos à neblina, sem acostamento, de rolamento irregular. Tantos riscos entre a viagem e um possível acidente.
PublicidadeQuando eu era jovem, filhos pequenos, vibrávamos assistindo dois seriados famosos da TV que mostravam peripécias e aventuras de policiais rodoviários, destemidos do asfalto: Vigilante Rodoviário e Chips [Lassie]. Atendendo, desde então, uma enorme clientela que trazia conflitos matrimoniais, eu passei a me sentir como aqueles bravos motoqueiros.
Só faltavam as botas altas e almofadadas para ser a perfeita patrulheira rodoviária, zumbindo para cima e para baixo, rodando milhas e milhas, fiscalizando o trânsito – educando, organizando, protegendo e, nos momentos de aflição, socorrendo. Vi de tudo: coisas boas, coisas ruins, felizes, sofridas, alegres, tristes, generosas, cruéis.
Como dizem os caminhoneiros: “a estrada é uma vida”. Indiquei caminho para peruas familiares cheias de crianças sorrindobetnacional paga antecipadopasseio, notei os cabelos esvoaçantes do jovem casal que passava rápido no conversível. O moço que cochilou e desceu a ribanceira (felizmente nada além de perda material). Trombadas de monte: esbarrões, raspões, encontrões, colisões, batidas feias, graves, tragédias – frontal de ônibus contra ônibus, atropelamento de criança. Tudo.
O que aprendi? O inesperado está por toda parte, espalhado pelos caminhos do mundão. Dou, para ilustrar, dois exemplos que chamam a atenção pelo caráter concorrente.
Publicidade