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Você já deve ter ouvido falar da Experiência Quase Morte (EQM), ela acontece quando uma pessoa está à beira da morte, mas consegue ser ressuscitada ou volta à vida de alguma forma. Graça Duarte, Parapsicologia, Psicanálise, Terapias Integrativas e Conselheira Capelã Civil Inter-Religiosa da Ordem dos Capelães do Brasil (Honoris Causa) desvenda os mitos e verdades da EQM. Confira a seguir:
Todo relato é verídico?
Graça conta que as experiências de quase morte (EQMs) são eventos complexos e profundamente impactantes que podem gerar uma série de emoções e reflexões para aqueles que as vivenciam. E dessa forma, para um relato ser considerado verídico, ele precisa ser consistente, detalhado, coerente e corroborado por evidências ou testemunhas confiáveis.
PublicidadeSó tem experiências quase morte positivas?
A especialista conta quemr jack bet eventuma experiência quase morte, é comum relatos de sensação de paz, luz intensa, encontro com entes queridos falecidos, sensação de flutuação, entre outros. Experiências ruins podem acontecer, geralmente a pessoa volta com pontos para melhorar. Além disso, alguns relatos incluem sensações de medo, escuridão, solidão, entre outros aspectos negativos.
O que fazer depois de passar pela EQM?
"Depois de viver uma experiência quase morte, a pessoa pode buscar apoio emocional, compartilharmr jack bet eventexperiência com pessoas de confiança, refletir sobre as lições aprendidas e buscar formas de integração dessa experiência emmr jack bet eventvida cotidiana. Além disso, pode ser útil buscar acompanhamento terapêutico, psicológico para processar e compreender melhor a experiência vivida", Finaliza.
Relato de experiência quase morte
A terapeuta holística, Jhenevieve Cruvinel conta quemr jack bet event12 de setembro de 2014 passou pela EQM. "Estava tendo uma reformamr jack bet eventcasa, tinha umas madeiras espalhadas no chão e por conta disso eu tive uma queda. Era a noite, vinha de um expediente de trabalho, estava cansada, e assim acabei dormindo. Quando acordei, senti muita dor, coloquei a mão na minha perna, e percebi uma bolha muito grande de sangue", revela.
Jhenevieve tinha um abscesso na veia femoral. "Ficou do tamanho de uma mão e doía muito. Fui levada às pressas para o pronto-socorro, estava numa cidade do interior de São Paulo, então, não tinha acesso a grandes médicos. Fui parar num hospital público pequeno e ali eu passei a noite inteira gritando de dor. Lá não tinha ninguém que pudesse resolver a situação e eu não tinha condições de ser transferida para um outro hospital", explica.
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