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Após uma crise, o mercado imobiliário no Brasil está começando a reagir. Aos poucos imóveis residenciais e comerciais que estavam fechados, estão sendo alugados ou vendidos. Mas, ainda existe muitos para serem comercializados e ocupados. Entre os disponíveis, há um caso de imóvel que chama muita atenção neste mercado imobiliário: são aqueles que não alugam ou que não são vendidos “nem com reza brava”. O que pode estar travando a comercialização ou locação de um imóvel? Com toda a certeza são as energias negativas e estranhas que atrapalham a venda.
Quando um imóvel demora anos para ser vendido ou alugado, temos que analisar o histórico do imóvel, moradores e proprietários para saber o que está ocorrendo de verdade. A pergunta inicial que podemos fazer: será que o dono quer mesmo vender o imóvel? Ou é só uma questão de necessidade, ele precisa vendê-lo, mas não quer. Qual a ligação afetiva dele com o imóvel? Essa afetividade pode ser um grande entrave na venda.
PublicidadePor exemplo: uma grande empresa entrouc9bet casinoconcordata e o dono, um empresário que viveu lá seus anos dourados, não aceitac9bet casinorealidade atual nem quer se desfazer do imóvel. Sem contar que, nesse caso, ainda há a possibilidade de existirem pessoas que foram lesadas com salários e direitos não honrados.
Outro exemplo é a casa onde a família foi feliz por algum tempo, mas o casal se separou e liquidou os bens instantaneamente. Uma pessoa compra a casa por um valor baixo para investir, mas não a vende. Este é um exemplo de energia emocional amarrando a venda.
Um pai que morreu cedo e deixou a casa de herança para seu filho ainda criança. Essa casa nunca mais foi vendida. O filho, inconscientemente, não consegue se desfazer da única ligação física que restou como lembrança do pai, mesmo que isso o prejudique pela vida toda.
Muitas vezes, é importante levantarmos, também, o passado do imóvel, a história do terreno, o que havia ali antes da construção existir. Quem o possui e quem o vendeu. O histórico da construção é importante. Houve brigas, ou abandonaram a obra? Alguém foi enganado ou roubado? Tudo isso determina o “espírito” que vai viver nesse local.
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