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Desentranho hoje uma reflexão que vem me acompanhando há bastante tempo, alfinetando e incomodando. Trata-se, outra e mais uma vez, de olhar frontal para nosso rosto de homem – e o que vejo não é das coisas mais agradáveis... êta bicho complicado.
Convencida de que a amizade se mede na adversidade, decepciono-me repetidas vezes ao perceber a facilidade com que uns viram as costas aos necessitados. Ajudar é bom, mas parece não estar no programa de muita gente.
PublicidadeAs pessoas afirmam ter um “coração bondoso”, mas, surpreendente, ao primeiro sinal de necessidade alheia, o músculo palpitante de pedra começa a esgrouvinharjogar jogos do googlepedra. Quando tudo vai bem é simples, porém o infortúnio (que pede socorro e sentimento afiado) costuma gerar (bem no momento de maior desvalimento e fragilidade) respostas inesperadas e censuráveis.
Já enfrentei inúmeras vezes tal dificuldade, de ajudar alguém que, golpeado uma vez, pedindo socorro, recebeu de quem acreditava poder confiar, outro (e mais duro) golpe, negação e abandono.
Há uma perversidade nesse “chutar o cachorro morto”, deixar de estender a mão (para apanhar, bem possível, uma mão que já foi estendidajogar jogos do googleauxílio anterior), retribuir, auxilio que pouco custa – mas muito significa!
A bondade ou a maldade do caráter se manifestam perigosamente em situações de crise, quando as coisas estão borbulhando é que se pode medir a pessoa ao nosso lado.
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