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“Blam”, ele ouviu a porta da ambulância batendo. “Clac”, era a fechadura girando e travando. Foi o som que disparou, como o tiro numa corrida de 100 metros, um cronômetro muito estranho, com os segundos preguiçosos, alongados, como se o tempo não pingasse mais gota a gota de água, se estendesse, viscoso, um puxa de mel, lento, escorrendo como uma lesma no mármore frio.
Ele, olhos fechado, cego às avessas, via tudo dentro e por dentro. Sua mente, transformadaroleta de sorteio de nomestela escura, permitia a demorada projeção indescritível de uma lucidez clara, oposta ao breu, sol do meio dia quando as coisas, pessoas e acontecimentos se tornam absolutos, não deitam sombra alguma.
PublicidadeCompreendeu, no átimo de uma rápida pincelada, piscar de olhos, verdades que tangenciara a vida inteira; roçando, tocando de leve, sem jamais poder abraçar. Começou então a subir por uma escada sem degraus – extraordinária, enigmática, misteriosa.
Num pesado esforço conseguiu erguer o pé esquerdo, deu um impulso para cima no exato momento lerdoroleta de sorteio de nomesque ouviaroleta de sorteio de nomesprópria voz sussurrando no seu ouvido: “Não tenho lar, faço da humildade meu lar".
“Bééém”, um alarme disparou num dos aparelhinhos ao lado da maca, a tela piscando. Ele se esforçou imensamente para trocar o passo, sempre sentido ascendente. Quando o pé direito ultrapassou o esquerdo, novamenteroleta de sorteio de nomesvoz sussurrando: “não tenho poder, faço da calma meu poder”.
“Vuco, vuco”, uma agitação qualquer, difícil de ser definida, tudo balançando e ele, redobrando as forças, troca de novo o passo, pé esquerdo acima. Sua voz: “não tenho corpo, faço da fé meu corpo”.
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