casas de apostas que pagam rapido-Menos telas nas férias: saiba como evitar o uso excessivo de eletrônicos por crianças e adolescentes

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Regular uso de celulares, tablets e redes sociais nos dias sem escola é um desafio; veja o que dizem os especialistas
2 jan 2025 - 14h41

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No período das férias, os pais enfrentam o desafio de lidar com o enorme tempo livre dos filhos. As telas estão facilmente acessíveis, e é difícil regular essa relação. Para ajudar nisso, o Estadão ouviu dois psicólogos, que responderam às dúvidas que fervilham na mente dos pais sobre como fazer a mediação do uso de celular, redes sociais, YouTube; qual o tempo recomendável para cada faixa etária e até como impor limites quando o filho reage com agressividade ao fim do tempo estipulado.

"Durante as férias, é importante que os responsáveis estabeleçam regras claras sobre o uso de telas. A recomendação da Organização Mundial da Saúde é de, no máximo, 1 hora de uso para crianças de 2 a 5 anos. O tempo deve ser aumentado de acordo com a idade, mas o limite máximo sugerido para adolescentes é de 3 horas por dia", afirma Cindy Morão, professora da pós-graduação no HCX FMUSP, vinculado ao Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

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Entretanto, a tarefa se torna complicada, especialmente quando não há muitas atividades disponíveis. "Pais e responsáveis precisam ter bastante organização e planejamento para estabelecer uma rotina prazerosa offline. Sempre que possível, o uso de telas deve ser intercalado com essas atividades, como a prática de exercícios físicos e outras atividades criativas, como artesanato e culinária. Pesquisas mostram que o equilíbrio entre o uso de telas e atividades offline é fundamental para um desenvolvimento cognitivo e emocional adequado", completa Cindy.

Marcelo Santos, professor de Psicologia da Universidade Presbiteriana Mackenzie, defende: "Não hesitecasas de apostas que pagam rapidofazer a mediação; ela é necessária, afinal, envolve a segurança do seu filho". Além de estabelecer limites de tempo de uso, ele ressalta a importância de definir os locais onde esses aparelhos serão utilizados, enfatizando que não é adequado o usocasas de apostas que pagam rapidoquartos fechados ou à mesa durante as refeições.

Ele ressalta que o adolescente gosta de ficar sozinho, mas pode não ter toda a capacidade crítica e, por isso, ser vítima de situações problemáticas na internet. "Ajudar os jovens a desenvolver habilidades digitais, um olhar crítico e uma avaliação consciente do conteúdo que aparece nas redes sociais também é fundamental", acrescenta.

"Embora a internet possa parecer inofensiva, ela está repleta de armadilhas e perigos. Você deve servir de exemplo e demonstrar que há tempo livre para outras atividades, que não sejam eletrônicas. Não adianta exigir comportamento se você mesmo não pratica o que prega e não se controlacasas de apostas que pagam rapidorelação ao tempo de uso e à frequência", fala o psicólogo.

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Quando a criança ou o adolescente reage com agressividade ao término do tempo estipulado, ele sugere "evitar negociações, principalmente porque é importante reafirmarcasas de apostas que pagam rapidoautoridade, que é diferente de autoritarismo. Tente convencer a criança ou o adolescente de que o que foi acordado deve ser cumprido, para impedir que haja manipulaçãocasas de apostas que pagam rapidorelação àcasas de apostas que pagam rapidoautoridade.

Marcelo acrescenta que, se o filho está acostumado a passar mais tempocasas de apostas que pagam rapidofrente às telas, ele provavelmente tentará negociar para permanecer online: "Ofereça alternativas, como jogos de tabuleiro, atividades interativas ou passeios."

De olho, sem invadir

Cindy Morão ressalta que reações agressivas podem ocorrer, mas podem ser minimizadas com empatia, consistência e diálogo. "Estudos mostram que crianças lidam melhor com frustrações e conseguem se autorregular mais facilmente quando seus pais mantêm a calma e oferecem suporte emocional", afirma.

Ela também observa que recursos como o compartilhamento familiar permitem que os pais monitorem o tempo de uso de tablet e celular e os aplicativos utilizados, ao mesmo tempocasas de apostas que pagam rapidoque respeitam a privacidade dos filhos: "Um diálogo aberto,casas de apostas que pagam rapidoque se expliquem os perigos da internet, fortalece a confiança e reduz a necessidade de intervenções invasivas."

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Por dentro dos mecanismos das plataformas...

Há adolescentes conscientes, que cobram dos amigos menos uso de telascasas de apostas que pagam rapidoencontros e festas, reconhecendo a importância da interação maior offline entre eles. Adolescentes não gostam de sentir que são controlados pela tecnologia. "Explicar como os algoritmos podem prender a atenção ajuda os adolescentes a refletirem e controlarem melhor o tempo de tela. Estudos indicam que entender os mecanismos das plataformas digitais pode contribuir para a redução do uso excessivo. Acredito que ninguém gosta de se sentir controlado pelo algoritmo, e compreender esses mecanismos pode ser útil. Existem bons documentários sobre o assunto; vale a pena pesquisar e assistircasas de apostas que pagam rapidofamília", indica Cindy.

Marcelo Santos encerra com um alerta: "O uso excessivo de telas afeta o bem-estar mental dos jovens, considerando que o cérebro não nasce pronto, mas se desenvolve ao longo dos anos, podendo continuarcasas de apostas que pagam rapidoevolução até os 25 ou 30 anos. Portanto, é fundamental que haja uma preocupação com a qualidade do que está sendo exposto a esse cérebro."


Fontes de referência

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  2. esporte flamengo
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