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O Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS) do presidente Lula (PT), conhecido como "Conselhão", tem uma pioneira no mercado da cannabis medicinal no Brasil. Fundadora da plataforma de educação Dr Cannabis (que conecta pacientes e médicos interessadosh galeraatuar no mercado legal da Cannabis) Viviane Sedola é uma das 246 conselheiras que devem fortalecer o diálogo entre a sociedade o governo, e assim criar políticas públicas para o país.
Em entrevista ao Terra, a empresária conta sobreh galeramais recente missão eh galeratrajetória até chegar ao conselho presidido por Luiz Inácio Lula da Silva. De acordo com a empresária, o convite do secretário executivo do Conselhão, Paulo Pereira, foi uma surpresa. Seu objetivo será criar estratégias e caminhos para aproximar representantes dos diferentes setores da sociedade e do governo para perto do tema.
PublicidadeOs desafios do Conselhão
Sedola considera que o primeiro passo deve ser criar grupos de trabalho e conscientizar os outros integrantes do conselho sobre pautas como a regulação adequada da cannabis no Brasil e explicar como o produto pode ser aplicado na sociedade e diferentes setores do governo, como no agronegócio e na economia.
“Se gente conseguir educar essas 250 pessoas de tamanha influência vamos estar um passo adiante, né? E essas pessoas bem esclarecidas, vão conseguir também influenciar as pessoas as quais elas se vinculam e e a gente vai caminhando.”
Em seu trabalho à frente da Dr Cannabis, Sedola busca esclarecer o contexto da cannabis na legislação brasileira, por meio de conteúdos sobre o assunto. A ideia é facilitar o contato entre pacientes e médicos, além de fornecer cursos aos profissionais de saúde, inclusive do SUS.
"A cannabis é feminina"
A empreendedora explica que a defesa da cannabis medicinal é tradicionalmente capitaneada por mulheres, “sobretudo quando tem um filho com alguma condição muito debilitante são elas [mulheres] que abandonam a carreira, que param a vida para cuidar dessa criança,h galerageral também são as mulheres que cuidam de idosos”. Além disso, os medicamentos podem ser amplamente usados pelo público feminino, por exemplo, por mulheres na menopausa.
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