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A Prefeitura de São Paulo quer começar a usar os leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) reservados para a covid-19 para receber pacientes da cidade com outras doenças, segundo disse nesta segunda-feira o prefeito Bruno Covas (PSDB). Mas, para isso, terá de negociar com o governo do Estado uma regra que permita essa mudança sem piorar a classificação da capital no Plano São Paulo, o programa de reabertura econômicamrjack.bet bonusmeio à pandemia.
A questão é que, ao reduzir o número de leitos de UTI, a cidade aumenta a taxa de ocupação desses leitos, e a média da taxa de ocupação das UTIs nos sete dias anteriores é um dos critérios para avaliar se a cidade pode continuar na fase amarela, voltar para fase vermelha ou seguir para a fase verde,mrjack.bet bonusque mais setores econômicos podem normalizar seus trabalhos.
Publicidade"A gente entende que ter 60% dos leitos ocupados era algo muito importante no início da pandemia. Agora, no momento que estamos vivendo,mrjack.bet bonusque há estabilidade dos dados,mrjack.bet bonusque há uma estabilizaçãomrjack.bet bonusrelação às solicitações de leitos de UTI, às mortes semanais, não tem sentido a gente deixar 400, 500, 600 leitos sem utilização só para atingir esse índice", disse o prefeito da capital.
A cidade de São Paulo, nesta segunda-feira, estava com uma taxa de ocupação de 54% dos leitos de UTI na rede pública. Ou seja: dos 1.047 leitos disponíveis, 478 estavam vazios, sem uso nem por pacientes do coronavírus nem por pessoas com outras doenças. "A gente poderia utilizar leito que está hoje disponibilizado para a covid, e não utilizado, para poder retomar as cirurgias eletivas na cidade", afirmou Covas.
O índice do Plano São Paulo, entretanto, considera também a quantidade de vagas livres na rede privada e soma os dados, gerando um índice único por cidade. Sob esses critérios, a taxa da cidade é de 66%, número que mantém a capital na fase amarela do plano.
"A gente já discute com o governo do Estado de que forma essa nova realidade que a gente vive é possível a gente avançar para as outras fases com muito mais tranquilidade do que a gente tinha no início da pandemia, quando a gente não sabia exatamente como ia se comportar a curva na cidade de São Paulo", afirmou Covas.
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