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Hoje, dia 28 de maio, é Dia da Conscientização da Redução da Mortalidade Materna. Por isso, chamamos a cardiologista e coordenadora do Departamento de Mulher da Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas, Dra. Maria Alayde Rivera, para explicartim bet365detalhes a importância desta data.
Causas
Há dois tipos de morte materna obstétrica. Uma delas é a direta, que ocorre devido à complicações obstétricas durante a gravidez, o parto ou o puerpério. Ela pode ser resultante de intervenções inadequadas, omissões ou tratamentos incorretos. No Brasil, as principais causas estão entre as síndromes hipertensivas, hemorragias, infecções puerperais e complicações do aborto. "As causas mais frequentes de morte materna no Brasil são a hipertensão gestacional e as doenças cardíacas que acontecem previamente à gestação. Em conjunto, determinamtim bet365torno de 30% da mortalidade materna", aponta Rivera.
PublicidadeA outra é a indireta, que resulta de doenças preexistentes ou desenvolvidas durante a gravidez, não diretamente ligadas à causas obstétricas, mas agravadas pela gestação. Cardiopatias são responsáveis por cerca de 27% da mortalidade deste grupo, sendo as mais comuns.
"Independentemente da idade, a gestação faz aparecer sintomas que são comunstim bet365doenças cardíacas, como a falta de ar ao se esforçar, a palpitação e até a perda de consciência. Por isso, se esses sintomas acontecerem com maior intensidade e de forma recorrente, é necessário que a gestante busque o auxílio de um especialista, nesse caso, um cardiologista, para melhor orientação do seu segmento.", detalha.
Fatores de risco
Nos últimos anos, houve um aumento nas arritmias e na mortalidade materna devido a fatores de risco como hipertensão, diabetes, obesidade, idade avançada, cardiopatias congênitas e fibrilação arterial. Esta última se faz presentetim bet36527 a cada cem mil internações pode gestação ou/e parto. "O diagnóstico e manejo adequado de arritmias podem reduzir complicações maternas e fetais, como parto prematuro, hemorragias e infecções pós-parto", afirma a cardiologista.
"A idade, a existência de doenças crônicas ou a ocorrência de complicações da própria gestação, como a hipertensão e o diabetes, aumentam as chances e determinam o que nós chamamos de gestações de alto risco", explica.
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