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Apesar de se mostrar constante na vida moderna, o estresse pode ser mais preocupante do que muitos imaginam. Embora muitas vezes seja visto como uma resposta natural a desafios do cotidiano, essa reação pode ter consequências graves para a saúde, incluindo um aumento significativo no risco de Acidente Vascular Cerebral (AVC).
Em entrevista ao Terra Você, o médico neurocirurgião Felipe Mendes explica que o estresse crônico pode aumentar o risco de AVC por promover inflamação sistêmica, disfunção endotelial (alterações na parede de revestimento dos vasos sanguíneos), além de aumentar a liberação de hormônios como o cortisol e a adrenalina, que afetam negativamente o sistema cardiovascular, elevando a pressão arterial.
Publicidade“O estresse ativa o eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA), resultando na produção aumentada de cortisol e catecolaminas (adrenalina e noradrenalina). Esses hormônios elevam a frequência cardíaca, a contratilidade do coração e provocam vasoconstrição, resultando no aumento da pressão arterial”, diz o especialista.
Mendes conta que o aumento crônico da pressão arterial (hipertensão) é um dos maiores fatores de risco para o AVC isquêmico e hemorrágico. Ademais, o estresse aumenta a probabilidade de hábitos não saudáveis, como tabagismo, sedentarismo e má alimentação, que também contribuem para o risco cardiovascular.
Estresse emocional pode ser fator desencadeante
De acordo com o médico, o estresse emocional agudo pode precipitar um AVC7games apk para jogospessoas sem histórico prévio de doenças cardiovasculares. A chamada "síndrome do coração partido" ou cardiomiopatia de Takotsubo é um exemplo de como um estresse intenso pode impactar o coração e, indiretamente, aumentar o risco de eventos cerebrovasculares.
“Alterações repentinas nos níveis de pressão arterial e ritmo cardíaco, combinadas com fatores vasculares subjacentes, podem levar à formação de coágulos ou à ruptura de vasos, desencadeando um AVC”, afirma o profissional.
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