A 350 quilômetros de Fortaleza e a 100 quilômetros do aeroporto de Jericoacoara, Camocim é lugar de banhos de rio, lago e laguinho. Tudo abraçado por dunas que se debruçam sobre praias semi desertas onde parece que você é o único a chegar ali.
E o ritmo dapixbet brviagem vai depender do que você está procurando: o Litoral Leste, sentido Jericoacoara, e o Oeste,pixbet brdireção ao Piauí.
"[O Litoral Oeste] é um negócio mais tranquilo. Para quem está procurando paz, se desconectar do mundo e ver poucas pessoas, é o lugar ideal", sugere o bugueiro Bruno Oliveira da Silva, que levou o Viagempixbet brPauta para o lado das praias dos atrativos menos frequentados.
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A experiência que a reportagem provou foi pelo Litoral Oeste, um roteiro de quatro a seis horas de duração (R$ 450 para até 4 pessoas) e 34 quilômetros de extensão, aproximadamente, até Barra dos Remédios, onde um braço de mar rodeado por dunas forma áreas de banhopixbet bráguas tranquilas.
Exceto pela passagem na Praia do Maceió, a única do litoral oeste com infraestrutura turística, como barracas de praia e comércio, a maior parte do passeio por Camocim é por praias desertas, vilas de pescadores, dunas e lagoas.
Já quem segue na direção leste, sai da Baía das Caraúbas e passa pela Ilha do Amor, Praia de Tatajuba e pela vila homônima, cuja Duna do Funil é considerada uma das mais altas do litoral cearense.
De lá, o hóspede continua até o Lago Grande, com opções de atividades como tirolesa e esquibunda (não incluso nesse passeio) e, por fim, a Lagoa da Torta.
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Quando ir para Camocim
Assim como conta o guia Bruno, a região tem duas estações: inverno e verão.
Enquanto a primeira é marcada pelas chuvas e pelos dias também quentes, a outra é a alegria dos kitesurfistas, por conta da temporada de vento.
Em outras palavras, é sol com vento e sol sem vento.
A temporada de esportes do gênero começa a partir de junho e tem pico entre agosto e setembro, quando os ventos costumam ser mais fortes,pixbet brlocais como a Baía das Caraúbas, praia semi deserta de águas quentes e sem ondas que, raramente, vê turistas.
"No máximo, a gente tem 10 kites [na água]. Numa baía desse tamanho, não é nada", descreve Mário Vieira de Carvalho, empresário que atua na região.
Aliás, esse português foi criado numa casa acostumada a receber pessoas. Por isso, quem chega ao seu hotel boutique Baía das Caraúbas sempre tem a sensação de estar na casa de um velho conhecido.
"O Baía das Caraúbas não foi pensado como um hotel, mas como uma casa de família para receber amigos", diz Carvalho.
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E,pixbet brse tratando desse empreendimento com nomes de bangalôs como Poder Mágico (Kanda), Plenitude (Tadan) e Amizade (Dakotah), já dá para ter uma ideia do que vem pela frente.
O terreno de 80 mil m², dos quais quase 300 são de frente para o mar, abriga apenas sete bangalôspixbet brforma de palafitas que se camuflam na vegetação. Com dimensões que variam de 30 m² a 120 m², essas construções de madeira com tetospixbet brpalha de carnaúba têm opções com vista para o mar e piscina privativa.
"Nosso hóspede não é só o kitesurfista. O conceito do hotel é o de aventura e romance. Uns vêm para namorar e outros para caminhar na praia para tomar banho nas piscininhas naturais que se formam [no mar]", explica Mário.
SAIBA MAIS
Hotel Baía das Caraúbas
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Praia de Caraúbas - Camocim/Ceará
Diárias a partir de R$ 990 por bangalô com café da manhã (mínimo de 2 diárias)
Os passeiospixbet brbugues citados nesta matéria são algumas das atividades privativas do cardápio do hotel e custam entre R$ 450 e R$ 650 (por veículo para até quatro passageiros).